Avaliação da "igreja dos homens" em contraste com o Evangelho de Jesus e seu convite ao arrependimento !
1) No Evangelho Jesus é tudo e Jesus é o Evangelho vivo; as boas novas serão sempre JESUS e nada mais; na igreja dos homens as “boas novas” foram feitas “más novas”, pela pregação dos interesses imediatos do homem ou das regras moralistas da religião ou dos sistemas teológicos que definem e dividem “denominações religiosas” e não carregam a vida em Cristo;
2) No Evangelho Jesus salva o povo dos seus pecados; por sua Graça, ele liberta o pecador da culpa dos pecados de ontem, de hoje, de amanhã... de sempre de uma vez por todas; a igreja dos homens faz um convertido e o escraviza a regras moralistas, o faz tentar ser agradável a Deus pelo bom comportamento e impõe medo de um Deus pronto a derramar seu ódio contra os pecadores;
3) O Evangelho é GRAÇA, favor imerecido, um presente do Pai que ama profundamente seus filhos pecadores e chora por eles e festeja a volta deles ao lar; na igreja dos homens ou nada se sabe da Graça, pois no mercado da fé não existe espaço para ela, ou a Graça está perdida no meio de moralismos hipócritas e opressores da liberdade em Cristo ou a Graça é apenas um tema da teologia, sobre o qual amam discursar e debater, mas pouco viver.
4) No Evangelho, a salvação é obra exclusiva de Deus, do início ao fim; na igreja dos homens a salvação é obra humana e é definida como “prosperidade” ou, quando muito, é vida eterna, obra de Deus somente no momento da conversão; depois disto, depende do esforço humano em sua retidão moral;
5) No Evangelho, não há lugar para mais sacrifício, uma vez que Cristo ofereceu-se como perfeito sacrifício para aniquilar o pecado; nenhum exercício espiritual nos faz merecedores da graça; na igreja dos homens o sacrifício de Cristo não é suficiente, pois é preciso cumprir regras e rituais eclesiásticos para se tornar agradável a Deus e ser reconhecido entre os homens da fé;
6) No Evangelho, a misericórdia triunfa sobre o juízo e não há mais lugar para ele entre os homens, pois por um só ato de justiça, pela morte de Cristo, a Graça veio sobre todos os homens; e o juízo final pertence somente a Deus; na igreja dos homens o juízo triunfa sobre a misericórdia;
7) No Evangelho há lugar para o arrependimento, pois o perdão já está consumado na cruz; assim, mesmo o arrependimento não é mérito, mas um presente da Graça àquele pecador que se volta para aquele que É, sendo atraído pela sua compaixão plena de amor, em cuja presença enxerga sua condição de pecador e encontra o perdão; na igreja dos homens arrependimento é mérito humano pela declaração de culpa e esforço próprio para mudar de atitude e aquele que pecar, mesmo arrependido será sempre “aquele pecador”;
8) No Evangelho, viver o Evangelho é viver a cada instante com base na obra consumada por Jesus Cristo, sua morte e ressurreição, vendo-se e crendo-se morto e ressuscitado com Cristo hoje, erguendo as mãos vazias em plena confiança de ser cheia da Graça, que liberta para uma nova vida; na igreja dos homens a obra de Cristo fica no passado e toma parte na vida somente na hora da conversão, após a qual é preciso apresentar as mãos sempre cheias de acordo com as regras da religião, pelas quais se vive escravizado a cada instante;
9) No Evangelho, o amor é o dom supremo; amor a Deus, numa entrega pessoal de descanso nele e de serviço grato a ele, e amor ao próximo, inclusive ao inimigo; assim o Evangelho é reconhecido nos seus filhos: pelo amor incondicional que lava os pés até do traidor; na igreja dos homens o amor quase não pode ser reconhecido, pois vive-se em disputas, intrigas e divisões, e cada igreja é avaliada pelo tamanho, influência e programas;
10) No Evangelho ninguém é rejeitado, antes toda pessoa é recebida com amor, sempre; mesmo tendo caído na lama do pecado, a pessoa é amada, abraçada, apoiada e festejada diante da cruz de Cristo; na igreja dos homens a pessoa pode até não ser rejeitada na chegada; porém, depois de pertencer ao grupo e pecar, será abandonada ou até apedrejada; festejada diante da cruz, jamais;
11) No Evangelho, Deus nunca se agrada do pecado, mas sempre se agrada do filho pecador; na igreja dos homens pode-se agradar dos pecados, mas não do pecador;
12) No Evangelho a pessoa é liberta para um novo relacionamento íntimo e pessoal com Deus e cada filho do Evangelho é livre para viver sua consciência no Evangelho; na igreja dos homens a consciência é controlada por moralismos hipócritas e outras opressões, sob a tutela de seus líderes;
13) No Evangelho, oração é comunhão íntima com Deus, mesmo sem palavras; é a alma desnuda diante do Pai que vê em secreto; na igreja dos homens, oração é um mecanismo para mandar em Deus com uma lista de pedidos de caprichos humanos ou uma demonstração de orgulho espiritual pela eloquência e quantidade das orações;
14) No Evangelho, Igreja é gente, gente pecadora, resgatada pelo sangue do cordeiro, e que se encontra para adorar aquele que liberta do pecado e edificar-se mutuamente na vivência do Evangelho; na igreja dos homens, igreja é ela mesma, a instituição que se serve do Evangelho e que se reúne para cumprir seus propósitos expansionistas, e onde as “gentes” são usadas como peças de uma engrenagem e que somente serão aceitas enquanto forem úteis e viverem sem pecado;
15) No Evangelho o batismo é em Cristo e para Cristo, simbolizando a purificação do pecador e sua união com Jesus, nada mais; na igreja dos homens o batismo é disputado em discussões vazias de significado que só servem para o orgulho humano e para divisões e é batismo para a igreja, uma vez que a conversão à denominação é mais importante que a conversão a Cristo;
16) No Evangelho, o assassino e a prostituta, o mentiroso e o canalha, e todos os demais pecadores, estão todos perdoados e purificados, prontos para receberem o batismo e a Santa Ceia tão logo confessem Jesus no Evangelho; na igreja dos homens apenas a conversão ao Evangelho não habilita a pessoa a receber o batismo e a Ceia, visto que ninguém é batizado sem primeiro receber e aceitar o “pacote de doutrinas” da igreja e ser examinado por aqueles que fazem o papel de Deus e decidem se a pessoa creu ou não; ou seja, primeiro se converte a Cristo e não é batizado, depois precisa se converter à igreja e só então ser batizado e participar da Ceia;
17) No Evangelho, aceitar a Jesus é se tornar uma criança que recebe um presente, pelo qual não esperava nem nada fizera por merecer, mas que lhe é dado por ser filho, e se alegra, festeja e desfruta da Graça que recebeu de seu Pai amoroso, para os braços do qual se lança em plena e singela confiança; na igreja dos homens, ser criança no Evangelho tem a ver com o mérito da pureza e inocência e não com o receber tudo como presente apenas por ser filho de um Pai amoroso, e não se desfruta deste presente com alegria e leveza de coração, pois carrega-se o fardo da religião;
18) No Evangelho, ser santo é Ser em Cristo, de Cristo, para Cristo; ver-se, sentir-se, reconhecer-se separado para Deus em todo o tempo, mesmo quando peca, pois aí, diante de Cristo, o pecado é purificado e o pecador restaurado; na igreja dos homens, ser santo é ser soldadinho de chumbo da igreja, não caindo na lista de pecados dela, é ser mascarado, hipócrita, seguidor de moralismos que geram doença espiritual e emocional, além de negar o sacrifício de Cristo;
19) No Evangelho, os filhos do Evangelho fogem do pecado como resposta ao incompreensível amor de Deus; a morte de Jesus pelos pecados deles os constrange a não viverem em pecado; na igreja dos homens, seus filhos fogem do pecado por medo da ira de um deus pronto a fuzilar quem pecar ou apenas por medo da ira dos homens da igreja ao ser descoberto por eles;
20) No Evangelho, o alvo principal do filho do Evangelho é ser semelhante a Cristo, seguindo o exemplo de submissão à vontade do Pai e seu amor e serviço em favor dos outros; na igreja dos homens o alvo é estar à altura das expectativas da igreja para ser aceito e reconhecido pelos homens;
21) No Evangelho se diz: “Quem estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar a pedra no pecador” e “Nem eu te condeno, vai e não peques mais” e cada filho do Evangelho julga si mesmo e tira a trave do seu próprio olho; na igreja dos homens procura-se o cisco no olho do outro com lupa e as pedras ficam amontoadas no púlpito e na entrada do templo... é só pegar;
22) No evangelho, disciplina é discipulado, aplicada pelo Deus que ama e reconhecida pela Igreja, que também ama, ao pecador carente da Graça, quando os filhos do Evangelho caminham com o seu irmão ferido na batalha até Cristo, em quem há lugar para arrependimento e restauração; na igreja dos homens, disciplina é castigo, punindo o pecador após julgamento diante de um tribunal eclesiástico, e aplicado sem amor, uma vez que o disciplinado é abandonado;
23) No Evangelho é o Espírito quem convence do pecado, da justiça e do juízo, e quem dirige a vida dos filhos do Evangelho; a igreja dos homens tenta fazer esta obra com estratégias e regras que têm o objetivo de convencer e manter seus membros “na linha”, deixando de apenas pregar o Evangelho como ele é e confiar que o Espírito é eficaz no cumprimento da sua obra e que já a tem por completa no coração dos filhos do evangelho;
24) No Evangelho, pecado é o que está no coração e em tudo o que dele procede sem a fé do Evangelho; na igreja dos homens tudo é pecado, menos o que está no coraçao;
25) No Evangelho, o filho do Evangelho pode ser honesto quanto à sua condição de pecador e quanto aos seus atos pecaminosos que insistem em afrontar sua existência nesta Terra, pois haverá sempre misericórdia da parte de Deus e dos seus irmãos no Evangelho; na igreja dos homens não há espaço para a transparência honesta, uma vez que haverá rejeição e não misericórdia; cada um luta sozinho com seus pecados e a hipocrisia é garantia de aceitação;
26) No Evangelho, o filho do Evangelho não tem medo de se aproximar de Deus, mesmo quando tenha cometido o que possa ser considerado o pior dos pecados, pois haverá sempre confiança que a vida no Evangelho é GRAÇA; a igreja dos homens impõe um peso que nenhuma pessoa consegue carregar, afastando-a da Graça e Liberdade do Evangelho e levando-a viver sob a escravidão do pecado e o fardo da culpa;
27) No Evangelho, o filho do Evangelho perdoará todo aquele que pecar, tantas vezes quantas pecar, ainda que sejam todas num só dia; na igreja dos homens, a Graça do perdão completo e ilimitado não existe;
28) O Evangelho chama as pessoas para fora, para uma vida peregrina no mundo, para serem de Deus e em Deus no mundo; a igreja dos homens chama as pessoas para dentro, para o enquadramento nos regimes da denominação e para o afastamento do mundo, de tal forma que a igreja dos homens não tem a vida em Cristo para transformar o mundo enquanto caminha nele;
29) No Evangelho se pregam as boas novas da salvação por amor às pessoas que perecem sem ele; na igreja dos homens, usa-se o evangelho para pregar a igreja e aumentar o rol de membros, pois a igreja precisa crescer;
30) No Evangelho as igrejas nascem do vento do Espírito por onde ele sopra e os convertidos são reunidos para viverem o Evangelho em comunidade; nascem do amor a Cristo de gente que sai semeando, pois semear é a vida; na igreja dos homens, as igrejas nascem ou por causa de divisão ou para fazer crescer a denominação e marcar território, ou ainda expandir os negócios e atender aos projetos megalomaníacos dos seus donos que desejam riquezas, poder e influência;
31) No evangelho só Jesus é o pastor das ovelhas, o bom e supremo Pastor que dá a sua vida por elas; na igreja dos homens, pastor gosta de ter ovelhas e as disputa no mercado da fé, para usufruir da lã e arrancar o couro; se uma ficar manca, deve ser sacrificada; se cair no buraco é melhor abandoná-la;
32) No evangelho o pastorado é um dom da Graça, distribuido pelo Espírito Santo, como lhe apraz, para edificação e pastoreio das ovelhas de Jesus; na igreja dos homens, ou o pastorado está fora de moda, pois o negócio agora é assumir um título mais pomposo e alinhado com a moda eclesiástica do momento; ou é um cargo, ao qual se chega através de um diploma e um exame do saber teológico ou através de indicações ou hereditariedade, para que a família não perca o controle dos negócios.
33) No Evangelho, liderar é servir; servir ao evangelho, servir às pessoas no espírito do evangelho; na igreja dos homens, liderar é controlar e tomar decisões administrativas; ser líder é ter sido eleito para um cargo de importância na igreja e ter influência política.
34) No Evangelho, a Palavra não é a letra registrada na Bíblia; Jesus é a Palavra, que é espírito e vida; a letra mata, o espírito do Evangelho dá vida; a Bíblia é interpretada a partir de Jesus; na igreja dos homens, a Bíblia ocupa o lugar de Jesus e é ela que o interpreta; além disto, a letra do Evangelho é transformada em regras moralistas e sistemas teológicos que substituem o Evangelho e não carregam a vida dele;
35) No Evangelho, a verdade é simples e poderosa para libertar e revolucionar a vida, e todo filho do Evangelho pode comer e beber dela para si e por si mesmo na Palavra viva que é Jesus, a partir dos registros das Escrituras, nas quais se ouve a Palavra, guiado pelo Espírito Santo que faz fluir do seu interior rios de água viva; na igreja dos homens, não basta o Evangelho; as pessoas se tornam dependentes de pregadores e de sistemas teológicos complexos que as impedem de ver e viver a beleza e leveza do Evangelho, uma vez que ele não é daqui, mas de Deus, não podendo ser discernido pela mente humana, mas apenas crido e recebido em fé, produzindo ele mesmo a vida naquele que assim crê; em Jesus, que é a Palavra, todas as palavras e raciocínios humanos se calam;
36) No Evangelho, o único dogma é o Evangelho, com os termos e temas do Evangelho, estando a interpretação do dogma no próprio Jesus, pelo qual Deus fala; à luz da sua vida e ensino, o filho do Evangelho interpreta a verdade do Evangelho, no Velho e Novo Testamentos; a igreja dos homens se esquece de Jesus no Evangelho, interpreta letra com letra e cria sistemas teológicos, nos quais Jesus é apenas mais um tópico, e que não podem conter o Evangelho e rotulam os tais sistemas e brigam por eles; e os filhos das igrejas dos homens se definem orgulhosamente pelo sistema que seguem (calvinismo ou reformado, arminianismo, luteranismo, pentecostalismo, catolicismo, etc...); enquanto rotulam e gastam-se nas discussões dos “profundos” temas teológicos, deixam a graça, o amor e misericórdia do Evangelho abandonados no canto da gaveta;
37) No evangelho ninguém tem que comprar Deus, apenas descansar nele; e a contribuição financeira é voluntária, fruto de um coração agradecido e comprometido com a Graça do Evangelho; na igreja dos homens a contribuição é uma forma de comprar Deus e obrigá-lo a abençoar, sendo a benção proporcional ao valor “doado”, ou uma lei cujo descomprimento é punido com o SPC celestial, anunciado do púlpito, dos envelopes e listas que identificam os dizimistas, pois alguém tem que controlar quem é fiel;
38) No evangelho, o dinheiro é distribuído à medida que cada um tem necessidade e é usado no anúncio do Evangelho; na igreja dos homens, o dinheiro engorda a conta bancária da igreja ou de seu proprietário, é usado na expansão do negócio religioso e na compra de bens para o benefício de uns poucos;
39) O Evangelho não é religião. Ele age fora dos limites da religião, seja ela evangélica, católica ou outra qualquer. O evangelho é livre, como livre é o Espírito; na igreja dos homens, o Evangelho é oficializado e institucionalizado conforme os interesses da igreja e limitado às suas estruturas administrativas e aos seus sistemas teológicos, os quais são tidos como a verdade do Evangelho;
40) O Evangelho não precisa da aprovação eclesiástica para ser expressado na vida de qualquer filho dele, com os dons do Espírito. E o filho do Evangelho não usará seu dom para rebeldia, enfretamento ou manipulação de grupos ou pessoas. O dom e o serviço serão exercidos livremente no mundo, para edificação da Igreja e sempre expressos em amor, que é a lei do Evangelho; a igreja dos homens tenta controlar os dons, mantendo sob sua exclusiva responsabilidade o reconhecimento e a autorização para o exercício deles, valorizando alguns dons mais que outros, preparando o caminho para a hipocrisia e orgulho espiritual, e limitando-os à estrutura da igreja;
41) No Evangelho somente os anjos separarão o trigo do joio, no dia final; o filho do Evangelho, silencia o coração reverente diante daqueles que se apresentam como joio e recebe cada um como se trigo fosse, pois somente o Senhor conhece a história toda e os que são trigo agora mesmo e não apenas o serão no final, visto que sempre foram, pois em Cristo morreram na eternidade para o pecado e já estão ressuscitados com Cristo no dia que se chama Hoje; a igreja dos homens lamenta não ter recebido a autoridade de separar o trigo do joio; por isto, usurpa tal autoridade e tenta separar agora mesmo, antes que os anjos o façam;
42) No Evangelho, Jesus É e Deus É, não precisando eles de defesa humana; querer definir, discutir ou defender Deus, querer traçar seus caminhos e discernir seus planos é negá-lo; a igreja dos homens insiste em discutir o que Jesus e os apóstolos nunca discutiram, em defender o que não precisa de defesa, em definir o indefinível, em tentar conciliar o que nunca foi contrário no Evangelho, em traçar, dissecar, explicar e rotular os planos eternos de Deus, cujos pensamentos e caminhos são maiores que os nossos, não podendo ser sistematizados;
43) No Evangelho, o tempo é sempre HOJE, o espaço não o pode conter e a estrada linear da história do homem não é o caminho de Deus; na igreja dos homens os caminhos de Deus são expressos e definidos a partir de nossas concepções de realidade, presas ao tempo e espaço; humaniza Deus, prende-o à linearidade dos eventos históricos e, assim, tenta tornar sabedoria humana a loucura do Evangelho;
44) No Evangelho, a GRAÇA de Deus é lida na criação e na sua revelação especial, seu filho Jesus Cristo; a igreja dos homens prendeu-se as letras de um livro e não enxerga a Palavra viva, que é Jesus, nem a criação; assim, não lê a Graça, pois sabe ler apenas letras;
45) O Evangelho convida cada um de nós para que se volte para Jesus, morto por causa dos nossos pecados e pela nossa redenção antes da fundação do mundo, e o siga pelo caminho do Evangelho da Graça, que nos salva e liberta plenamente para sermos naquele que é o EU SOU.Diante disto, é mais do que tempo de cada um de nós romper com tudo o que representa a igreja dos homens e aceitar o chamado do Evangelho para uma nova vida com base exclusiva no Evangelho da Graça.E se os filhos do Evangelho, que estão nas igrejas dos homens, não puderem ser apenas do Evangelho, que saiam delas e se encontrem com aqueles que querem apenas viver a verdade do Evangelho.“O que para mim era lucro, passei a considerar como perda, por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar Cristo e ser encontrado nele, não tendo a minha própria justiça que procede da Lei, mas a que vem mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus e se baseia na fé” (Filipenses 3.7-9). Em Cristo, nosso querido salvador !
Adailton César (Transcrito do blog : http://www.joelcostajr.blogspot.com/)_________________________________
Nota : Isto é o Evangelho como ele é. Fora disso é exluí-lo do contexto sagrado, da essência do divino, o que frontalmente contraria a pura, santa e perfeita vontade de Deus para nós, expressa em sua palavra.
Pr Eduardo Silva
Nenhum comentário:
Postar um comentário