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Não creio que o Brasil poderia produzir um melhor candidato para este momento do que a Marina. E não porque é evangélica, o que poderia muito bem, já de cara, desqualificá-la de um governo sério e equilibrado, mas porque além de ser Cristã é inteligente, íntegra, sensata e capaz de orientar o país nestes momentos caóticos nos quais vivemos. Concordo que não é o suficiente ser candidato evangélico para merecer o nosso voto; precisa ser o melhor candidato, o mais capaz e preparado, com a melhor visão para o país, com as mais equilibradas propostas e mais autênticas motivações.
Mas também concordo com o fato de que no Brasil e o no mundo, crescentemente, a vez é daquele que tem mais dinheiro para promover sua imagem e comprar seus patrocínios. Marina é a candidata improvável: é uma pessoa de fibra, caráter e compromisso em contrapartida aos discursos vazios e egos inflados da política Brasileira. Estimulo a todos que assistam e divulguem a vídeo-entrevista do Pastor Caio Fábio com a Candidata Marina Silva, que pode ser encontrada no seguinte endereço: http://caminhoflorida.blogspot.com/
Em Cristo,
Joel Freire da Costa Jr. (Neto do Pastor J W B da Costa)
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2010/5/25 Greg chaves
A igreja assembléia de Deus acha que ser evangélica não é motivo de ser presidente, tem de ter dinheiro, como diz o Alencar: Que podridão.
Evangélica, Marina não tem apoio da Assembleia de Deus
A Assembleia de Deus, maior igreja pentecostal do Brasil, com 8,4 milhões de fiéis segundo o Censo de 2000, não apoiará a pré-candidata à presidência da República Marina Silva (PV). "O fato de ser evangélica e candidata não é suficiente para a igreja apoiá-la", afirmou o pastor Joel Freire, que trabalha como missionário da Assembleia de Deus nos Estados Unidos. Filho de José Wellington - presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB) e suplente de Orestes Quércia (PMDB) -, Freire ressalta que Marina precisaria de "outros atributos", como ser "conhecida pela comunidade evangélica e provar que poderia ser presidente".
Evangélica desde 1997, Marina Silva é filiada à Assembleia de Deus, que possui uma estrutura complexa. A igreja, cuja origem data da década de 10 em Belém do Pará, é divida em centenas de ministérios. Divergentes entre si, eles mantêm pouca unidade política e ideológica e, provavelmente, não terão o mesmo candidato nessas eleições. Apesar de não revelarem abertamente a escolha, é quase certo que o eleitorado evangélico se dividirá entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), tendendo mais para o tucano.
"As pessoas votam, cada vez mais, a partir da preocupação instrumental, do que dá fruto, do resultado imediato", afirmou Gedeon Alencar, especialista em ciência da religião e presbítero da dissidente Igreja Assembleia de Deus Betesda em São Paulo. Ele observa ainda que será diferente essa eleição: "Os evangélicos vão se dividir. Há duas décadas os evangélicos foram contra Lula, era mais definido".
Para Alencar, ganha apoio quem tem algo a oferecer. "Mesmo Marina tendo uma marca da Assembleia de Deus, no encontro em Santa Catarina (em maio), quem foi convidado para falar foi o Serra", disse. "Marina teria dinheiro para patrocinar? Não tinha. Então se dá ênfase para quem tem dinheiro para financiar", afirma.
Obs : Recebido e transcrito na integra, por e-mail, do Evangelista Gregório Chaves, de Pocinhos-Pb, e-mail : gregchaves2008@hotmail.com
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Pastor EDUARDO SILVA
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