Um jargão tem
se tornado comum no mundo dos
negócios, na esfera empresarial, nessa complexa
competitividade do mundo globalizado :
“Bater Metas,
multiplicar, crescer a todo custo”.
Esse termo aos
poucos vem ganhando corpo na igreja,
onde o pastor precisa BATER METAS, atingir
números
e cifras pré estabelecidos por tecnicos em finanças, custos,
lucros,
mostrando produtividade, para agradar seu chefe,
e consequentemente ter seus
salários
proporcionalmente melhorados.
EM SE TRATANDO
DO REINO DE DEUS,
LEVANTA-SE A SEGUINTE QUESTÃO :
·
Trabalhar
objetiva e loucamente o crescimento
numérico, não seria uma afronta ao
apóstolo Paulo,
para quem o crescimento da obra vem de
Deus ? - 1 Co 03.06
·
Esse
método não incentivaria de certa forma,
a que se dê preferência a pessoas de
posses,
descartando-se os pobres, o que caracterizaria
acepção de pessoas ? – Rm 02.11
·
Se Deus
não vê quantidade como prioridade,
e sim qualidade, isto não seria uma
tentação a
que se tenha templos lotados, ainda que vazios d
a presença de Deus ?
– Mt 18.20
·
Se a
obra de Deus desde a igreja primitiva
sempre dependeu de fé, por que mais
dinheiro,
passou a ser a tônica dos empresários do reino do
tempo presente ? – 1 Tm 06.10
QUAL O SEU PONTO DE VISTA SOBRE ISTO ?
Pastor Eduardo Silva
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