Ouve-se todo dia em nossas igrejas, que roubar é pecado, adulterar e se prostituir é pecado, ser desonesto é pecado, não ser o exemplo de Cristo é pecado. E, de pecado em pecado se convencionou relacionar, digamos assim, os mais graves e maiores, ou mais "cabeludos", como se houvesse uma escala de classificação.
Sem a intenção de exercer aqui a função de juiz, observa-se que há uma nítida intenção de se excluir do rol de pecados, tudo o que não convém ser incluido.
É triste, deplorável, vê pastores, homens ditos de Deus, em campanhas por voto igualzinho ao mundo horierno, prometendo cargos, mudança de campos, funções de destaque, etc. É como se eles entendessem Deus como um robôzinho inoperante e incapaz de fazer prevalecer o seu querer sem a interferência deles.
Temos visto isto nesses dias mais propriamente, para a nossa decepção, em nossa denominação. Líderes e cabos eleitorais à serviço deles mesmos, dos seus interesses os mais obscuros às vezes, implorando que se vote neles ou em seus candidatos, fazendo campanhas em cultos cuja atenção e foco deveriam ser direcionados apenas e exclusivamente à Deus. Tive ciência de um culto recente, onde foi usado mais da metade do tempo se falando em determinado candidato, o que ele é, o que ele fez e o que se propõe fazer. Ele, ele e ele. Um absurdo, um abuso, uma intolerância sem limites do ponto de vista cristão e bíblico.
Não sei que exemplo esses líderes estão deixando às gerações vindouras. Bons tempos quando os homens de Deus eram escolhidos após campanhas de orações, onde Deus se manifestava e dizia quem ele queria à frente do seu povo e dos seus líderes. Faz tempo que era assim. Agora, agem assim, mundanizando o santo, colocando à frente do povo de Deus, quem eles querem e acham ser "dos seus". Um desastre o que pais sem a direção de Deus, tem feito em benefício de filhos quase sempre despreparados e sem nenhum chamado, passando igrejas, ministérios e campos para que esses néscios venham liderar. Invariavelmente isto tem dado errado, cujos resultados são sempre os piores possíveis, porque afastam, alijam Deus do processo, e fazem valer o seu "querer de homem".
Manobras e politicagens é ou não, pecado ? Estaria Deus se agradando disto? Ou muito enojado com esses seus representantes, homens cheios do "EU", de ambição por holofotes, mídia e projeções pessoais, deixando o dono da obra a kilômetros de distância ... Pensemos nisto e oremos mais por nossa Igreja e por todos esses que assim procedem, infelizmente.
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Pr Eduardo Silva
UM SERVO A SERVIÇO DE DEUS !
Agenda, atualidades, composições, curiosidades, estudos, seminários, simpósios, palestras, músicas, sermões e atualidades. Residindo em Fortaleza, CE, Brasil.
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quinta-feira, 23 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
Reflexão-33 - Muda ou deixa como está ?
Há pouco menos de uma semana do início dos trabalhos da 39a Assembléia Geral Ordinária da CGADB, convenção geral das Assembléias de Deus no Brasil, a qual sou orgulhosamente filiado, a pergunta que não quer calar, é : "Muda ou deixa como está"?
Com certo pesar, tenho ouvido comentários em todos os tons de lado à lado. Uns dizem que a gestão atual deve passar o bastão, passou do tempo, não deve continuar, etc. Os novos pleiteantes apresentam-se como a solução imediata e definitiva de tudo, como se as coisas fossem na prática, o que são na teoria...
Melhor que ficar dando opiniões, defendendo esta ou aquela candidatura, discutindo, fazendo campanhas tão comuns aos mundanos e homens sem Deus, pedindo uma ajudinha aqui e outra ali, é permitir, deixar que Deus, o "dono da sua igreja", conduza tudo à sua maneira, sem interferências de fora, sem a participação quase sempre desastrosa dos homens.
Historicamente quando o homem tentou decidir pelo Senhor, o resultado não foi bom.
Assim, conclamo a todos os companheiros de ministério, homens de Deus comprometidos com o seu reino, que deixemos Deus fazer e certamente vai ser eleito como o nôvo presidente da CGADB para o próximo mandato, àquele a quem Deus já escolheu, e ele, seguramente já decidiu sobre isto, sem dúvida. Oremos por nossa igreja, por nossos líderes e liderados. Que haja bom senso, seriedade, honestidade, temor e respeito pela causa santa. Amém!
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Pr Eduardo Silva
Com certo pesar, tenho ouvido comentários em todos os tons de lado à lado. Uns dizem que a gestão atual deve passar o bastão, passou do tempo, não deve continuar, etc. Os novos pleiteantes apresentam-se como a solução imediata e definitiva de tudo, como se as coisas fossem na prática, o que são na teoria...
Melhor que ficar dando opiniões, defendendo esta ou aquela candidatura, discutindo, fazendo campanhas tão comuns aos mundanos e homens sem Deus, pedindo uma ajudinha aqui e outra ali, é permitir, deixar que Deus, o "dono da sua igreja", conduza tudo à sua maneira, sem interferências de fora, sem a participação quase sempre desastrosa dos homens.
Historicamente quando o homem tentou decidir pelo Senhor, o resultado não foi bom.
Assim, conclamo a todos os companheiros de ministério, homens de Deus comprometidos com o seu reino, que deixemos Deus fazer e certamente vai ser eleito como o nôvo presidente da CGADB para o próximo mandato, àquele a quem Deus já escolheu, e ele, seguramente já decidiu sobre isto, sem dúvida. Oremos por nossa igreja, por nossos líderes e liderados. Que haja bom senso, seriedade, honestidade, temor e respeito pela causa santa. Amém!
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Pr Eduardo Silva
Reflexão-32 - É voce um pagão que adora o "Jesus/Igreja" ?
Na mente dos cristãos uma das maiores dificuldades é entender por que Jesus é de um modo e a igreja de outro completamente diferente Dele.
Quando tal “diferença” aparece na pratica diante do crente, em geral ele pensa que Jesus era como os evangelhos nos contam, mas que agora Ele se tornou como a “igreja”.
Ou seja: Jesus teria se deconvertido de Sua Graça e Amor e se tornado “cristão”.
Sim! Cristo virou apenas um grande Cristo, um Cristo Grandão; literalmente um “Cristão”.
Ora, o hibrido “Jesus/Igreja” é o “Deus misto” da maioria dos cristãos. E é bem grandão, pois, crêem de fato Jesus virou um Cristão.
Assim, se não há sublimidade em tal “Sagrado Hibrido”, também não há muita inspiração que demande que a existência transcenda o que os homens chamam de “minha vida”.
Desse modo, tal “Jesus/Igreja” é amado pelos crentes com a fidelidade de quem ama a Jesus mesmo, porém, devotando tal amor a um ente que é, muitas vezes, a total negação do que Jesus diz que vale o nosso amor.
Os “sacerdotes” da “religião de Jesus”, o Cristianismo, precisam que os crentes amem a “igreja” com o amor com o qual só deveriam amar a Jesus, e a nada mais.
E por que eles precisam que seja assim?
Ora, é que na “igreja” os “sacerdotes/pastores” se tornam os “Jesuses” dos crentes, posto que na falta de Jesus na “igreja”, é do “sacerdote” que vem a oferta de amor pessoal; ou seja: amar e reverenciar o “sacerdote” é como amar e servir a Jesus.
Tal possibilidade, todavia, não é fácil para todos; pois, poucos têm intimidade com o “Jesus” da “igreja”: o sacerdote. Desse modo, para os “demais” sobra o “átrio dos gentios”, que é a atividade na “igreja”.
O “Jesus” da “igreja”, o “sacerdote/pastor”, diz que seus objetivos de expansão e crescimento são projetos de Jesus para a Igreja. E, assim, o “Jesus/sacerdote” da “igreja” ganha o poder da cruz e da ressurreição a fim de motivar os crentes a trabalharem pelo Baú da Felicidade que o “Jesus/sacerdote” definiu como projeto de parceria com Deus.
É tudo tão perverso e tão obvio que somente apelando para o diabo se pode entender tal cegueira na mente dos crentes!
Se você é um dos “sacerdotes/pastores” que vive do engano ensinado e praticado por você, abra mão disso hoje. Ainda é tempo de deixar de ser bruxo desse paganismo perverso feito em nome de Jesus, como algo que o representa, mas que é o pior engano do diabo no mundo e o maior inimigo do Evangelho na Terra.
Se você é dos enganados seguidores, olhe para Jesus, segundo o Evangelho, ame-o de todo o coração, sirva-o, ame os que confessam o Seu nome e também até mesmo os que odeiam o Seu nome. No entanto, deixe de tentar amar e seguir a Jesus nesse caminho humano e hibrido, no qual se tem coisas do Jesus do Evangelho apenas como isca; sendo que o restante é mandamento e megalomania do “Jesus/sacerdote”, o qual é segundo a imagem e semelhança do “Jesus/Igreja”, que é uma besta de muitas denominações e cabeças, e com ofertas para todos os gostos de pagãos.
É fácil saber se digo a verdade. Basta ler os evangelhos e ver se falo do Jesus ali descrito ou se falo do Jesus criado para ser seguido enquanto se odeia e se vive a morte como salvação, segundo o desevangelho do “Jesus/Igreja”.
Eis meu desafio a você:
Leia o Evangelho de Jesus e depois me julgue como bem entender!
Você tem essa coragem?
Quem me dera você a tivesse!
Nele,
(Caio Fábio)
(Extraido do site : www.caiofabio.com, link reflexões)
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Pr Eduardo Silva
Quando tal “diferença” aparece na pratica diante do crente, em geral ele pensa que Jesus era como os evangelhos nos contam, mas que agora Ele se tornou como a “igreja”.
Ou seja: Jesus teria se deconvertido de Sua Graça e Amor e se tornado “cristão”.
Sim! Cristo virou apenas um grande Cristo, um Cristo Grandão; literalmente um “Cristão”.
Ora, o hibrido “Jesus/Igreja” é o “Deus misto” da maioria dos cristãos. E é bem grandão, pois, crêem de fato Jesus virou um Cristão.
Assim, se não há sublimidade em tal “Sagrado Hibrido”, também não há muita inspiração que demande que a existência transcenda o que os homens chamam de “minha vida”.
Desse modo, tal “Jesus/Igreja” é amado pelos crentes com a fidelidade de quem ama a Jesus mesmo, porém, devotando tal amor a um ente que é, muitas vezes, a total negação do que Jesus diz que vale o nosso amor.
Os “sacerdotes” da “religião de Jesus”, o Cristianismo, precisam que os crentes amem a “igreja” com o amor com o qual só deveriam amar a Jesus, e a nada mais.
E por que eles precisam que seja assim?
Ora, é que na “igreja” os “sacerdotes/pastores” se tornam os “Jesuses” dos crentes, posto que na falta de Jesus na “igreja”, é do “sacerdote” que vem a oferta de amor pessoal; ou seja: amar e reverenciar o “sacerdote” é como amar e servir a Jesus.
Tal possibilidade, todavia, não é fácil para todos; pois, poucos têm intimidade com o “Jesus” da “igreja”: o sacerdote. Desse modo, para os “demais” sobra o “átrio dos gentios”, que é a atividade na “igreja”.
O “Jesus” da “igreja”, o “sacerdote/pastor”, diz que seus objetivos de expansão e crescimento são projetos de Jesus para a Igreja. E, assim, o “Jesus/sacerdote” da “igreja” ganha o poder da cruz e da ressurreição a fim de motivar os crentes a trabalharem pelo Baú da Felicidade que o “Jesus/sacerdote” definiu como projeto de parceria com Deus.
É tudo tão perverso e tão obvio que somente apelando para o diabo se pode entender tal cegueira na mente dos crentes!
Se você é um dos “sacerdotes/pastores” que vive do engano ensinado e praticado por você, abra mão disso hoje. Ainda é tempo de deixar de ser bruxo desse paganismo perverso feito em nome de Jesus, como algo que o representa, mas que é o pior engano do diabo no mundo e o maior inimigo do Evangelho na Terra.
Se você é dos enganados seguidores, olhe para Jesus, segundo o Evangelho, ame-o de todo o coração, sirva-o, ame os que confessam o Seu nome e também até mesmo os que odeiam o Seu nome. No entanto, deixe de tentar amar e seguir a Jesus nesse caminho humano e hibrido, no qual se tem coisas do Jesus do Evangelho apenas como isca; sendo que o restante é mandamento e megalomania do “Jesus/sacerdote”, o qual é segundo a imagem e semelhança do “Jesus/Igreja”, que é uma besta de muitas denominações e cabeças, e com ofertas para todos os gostos de pagãos.
É fácil saber se digo a verdade. Basta ler os evangelhos e ver se falo do Jesus ali descrito ou se falo do Jesus criado para ser seguido enquanto se odeia e se vive a morte como salvação, segundo o desevangelho do “Jesus/Igreja”.
Eis meu desafio a você:
Leia o Evangelho de Jesus e depois me julgue como bem entender!
Você tem essa coragem?
Quem me dera você a tivesse!
Nele,
(Caio Fábio)
(Extraido do site : www.caiofabio.com, link reflexões)
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Pr Eduardo Silva
sábado, 11 de abril de 2009
Reflexão-31 - Companheiros, Vejam, peçam direção à Deus e Votem Certo!
Número dos Candidatos à CGADB
Em cumprimento ao disposto no artigo 95 do Regimento Interno, a Comissão Eleitoral realizou o sorteio dos nomes e números dos candidatos aos cargos da Mesa Diretora e Conselho Fiscal da CGADB, na ordem em que os mesmos devem figurar nas cédulas de votação.
A referida reunião foi realizada no dia 15 de dezembro de 2008, na sede administrativa da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, com a participação dos candidatos presentes, conforme convocação prévia para esse fim. A numeração dos candidatos obedecerá a seguinte ordem:
PRESIDENTE :
11. SAMUEL CÂMARA
12. JOSÉ WELLINGTON
____________________________________________
1º VICE-PRESIDENTE
13. PASTOR TEMÓTEO RAMOS
14. OSCAR DOMINGOS DE MOURA
15. SILAS MALAFAIA
_____________________________________________
2º VICE-PRESIDENTE
16. PASTOR IVAL TEODORO
17. UBIRATAN JOB
_____________________________________________
3º VICE-PRESIDENTE
18. SÓSTENES APOLOS DA SILVA
19. SEBASTIÃO RODRIGUES DE SOUSA
_____________________________________________
4º VICE-PRESIDENTE
20. GILBERTO MARQUES DE SOUZA
21. PEDRO LIMA SANTOS
_____________________________________________
5º VICE-PRESIDENTE
22. PR NECO
23. PR. COUTINHO
_____________________________________________
1º SECRETÁRIO
24. MOISÉS SILVESTRE
25. ISAÍAS COIMBRA
_____________________________________________
2º SECRETÁRIO
26. ARCELINO MELO
27. PASTOR SODRÉ
28. NILTON SANTOS
_____________________________________________
3º SECRETÁRIO
29. DOMINGOS JÚNIOR
30. ANTONIO DIONIZIO
_____________________________________________
4º SECRETÁRIO
31. EZER BELO
32. FERNANDES
33. ISAMAR RAMALHO
5º SECRETÁRIO
34. ROBERTO JOSÉ DOS SANTOS
35. VALDOMIRO PEREIRA
_____________________________________________
1º TESOUREIRO
36. PASTOR JONAS
37. FRAGOSO
38. PASTOR SANTANA
39. LOURIVAL
_____________________________________________
2º TESOUREIRO
40. PASTOR IVAN BASTOS
41. JOSIAS DE ALMEIDA SILVA
CONSELHO FISCAL
REGIÃO NORTE
42. JOEL HOLDER
43. MOISÉS MELO
REGIÃO NORDESTE
44. PR. ANTONIO JOSÉ
45. ISRAEL ALVES FERREIRA
REGIÃO SUDESTE
46. PR. JOÃO CARLOS PADILHA
47. SAMUEL RODRIGUES
48. DIMAS DA CEADER
49. ADÃO A. ARAÚJO
50. ALVARO SANCHES
REGIÃO SUL
51. JESUS VILANDE
52. PERCI FONTOURA
REGIÃO CENTRO-OESTE
53. SAMUEL LIMA
54. RINALDO ALVES DOS SANTOS
Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 2008.
Pastor Wagner Tadeu dos Santos GabyPresidente da Comissão Eleitoral
(Extraido do site www.samuelcamara.blogspot.com, postagem de
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Pr Eduardo Silva
Em cumprimento ao disposto no artigo 95 do Regimento Interno, a Comissão Eleitoral realizou o sorteio dos nomes e números dos candidatos aos cargos da Mesa Diretora e Conselho Fiscal da CGADB, na ordem em que os mesmos devem figurar nas cédulas de votação.
A referida reunião foi realizada no dia 15 de dezembro de 2008, na sede administrativa da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, com a participação dos candidatos presentes, conforme convocação prévia para esse fim. A numeração dos candidatos obedecerá a seguinte ordem:
PRESIDENTE :
11. SAMUEL CÂMARA
12. JOSÉ WELLINGTON
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1º VICE-PRESIDENTE
13. PASTOR TEMÓTEO RAMOS
14. OSCAR DOMINGOS DE MOURA
15. SILAS MALAFAIA
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2º VICE-PRESIDENTE
16. PASTOR IVAL TEODORO
17. UBIRATAN JOB
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3º VICE-PRESIDENTE
18. SÓSTENES APOLOS DA SILVA
19. SEBASTIÃO RODRIGUES DE SOUSA
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4º VICE-PRESIDENTE
20. GILBERTO MARQUES DE SOUZA
21. PEDRO LIMA SANTOS
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5º VICE-PRESIDENTE
22. PR NECO
23. PR. COUTINHO
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1º SECRETÁRIO
24. MOISÉS SILVESTRE
25. ISAÍAS COIMBRA
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2º SECRETÁRIO
26. ARCELINO MELO
27. PASTOR SODRÉ
28. NILTON SANTOS
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3º SECRETÁRIO
29. DOMINGOS JÚNIOR
30. ANTONIO DIONIZIO
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4º SECRETÁRIO
31. EZER BELO
32. FERNANDES
33. ISAMAR RAMALHO
5º SECRETÁRIO
34. ROBERTO JOSÉ DOS SANTOS
35. VALDOMIRO PEREIRA
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1º TESOUREIRO
36. PASTOR JONAS
37. FRAGOSO
38. PASTOR SANTANA
39. LOURIVAL
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2º TESOUREIRO
40. PASTOR IVAN BASTOS
41. JOSIAS DE ALMEIDA SILVA
CONSELHO FISCAL
REGIÃO NORTE
42. JOEL HOLDER
43. MOISÉS MELO
REGIÃO NORDESTE
44. PR. ANTONIO JOSÉ
45. ISRAEL ALVES FERREIRA
REGIÃO SUDESTE
46. PR. JOÃO CARLOS PADILHA
47. SAMUEL RODRIGUES
48. DIMAS DA CEADER
49. ADÃO A. ARAÚJO
50. ALVARO SANCHES
REGIÃO SUL
51. JESUS VILANDE
52. PERCI FONTOURA
REGIÃO CENTRO-OESTE
53. SAMUEL LIMA
54. RINALDO ALVES DOS SANTOS
Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 2008.
Pastor Wagner Tadeu dos Santos GabyPresidente da Comissão Eleitoral
(Extraido do site www.samuelcamara.blogspot.com, postagem de
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Pr Eduardo Silva
Reflexão-30 - Alerta : "Cuidado com os nossos templos!"
Diante do lamentável fato ocorrido com a Igreja Renascer em São Paulo, a Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB), alerta todos os líderes assembleianos para possíveis riscos semelhantes.
Segundo o presidente da CGADB, pastor José Wellington, desde a queda do telhado do referido templo, cristãos evangélicos, em algumas regiões, já sofrem pressões de autoridades. Para tanto, todos os pastores devem redobrar os cuidados e observar o seguinte:
1) Como cristãos devemos nos antecipar e cuidar para que não ocorra nenhum fato semelhante entre nós;
2) Realizar revisão na construção dos templos, principalmente na parte superior;
3) Não deixar para corrigir quaisquer problemas somente em reforma posterior;
4) Procurar viver a política da boa vizinhança e nunca se estressar com vizinhos e autoridades (fiscais, subprefeitos, prefeitos etc), porque a partir de um entrevero, poderá surgir denúncia e tomar outras dimensões, despertando o governo local a ações mais duras;
5) Caso não tenha qualquer problema com a administração municipal, o líder deve proceder da seguinte maneira: a) Levar o IPTU do templo à Prefeitura (ou Subprefeitura) e solicitar um Termo de Consulta, para emissão do Alvará, pois caso ocorra fiscalização posterior, o referido número de protocolo indicará que a igreja estará em fase de legalização do templo;
6) Em caso de fiscalização, o fiscal deve ser recebido por um representante da igreja que tenha domínio da situação e, portanto, sabedor de todas as condições do templo;
7) Caso o templo esteja ligado a uma igreja-matriz, o líder local deve, de imediato, avisar o seu pastor regional, para que medidas sejam tomadas.
Pr. José Wellington Bezerra da CostaPresidente da CGADB
(Extraido do site : http://www.cgadb.com.br/)
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Pr Eduardo Silva
Segundo o presidente da CGADB, pastor José Wellington, desde a queda do telhado do referido templo, cristãos evangélicos, em algumas regiões, já sofrem pressões de autoridades. Para tanto, todos os pastores devem redobrar os cuidados e observar o seguinte:
1) Como cristãos devemos nos antecipar e cuidar para que não ocorra nenhum fato semelhante entre nós;
2) Realizar revisão na construção dos templos, principalmente na parte superior;
3) Não deixar para corrigir quaisquer problemas somente em reforma posterior;
4) Procurar viver a política da boa vizinhança e nunca se estressar com vizinhos e autoridades (fiscais, subprefeitos, prefeitos etc), porque a partir de um entrevero, poderá surgir denúncia e tomar outras dimensões, despertando o governo local a ações mais duras;
5) Caso não tenha qualquer problema com a administração municipal, o líder deve proceder da seguinte maneira: a) Levar o IPTU do templo à Prefeitura (ou Subprefeitura) e solicitar um Termo de Consulta, para emissão do Alvará, pois caso ocorra fiscalização posterior, o referido número de protocolo indicará que a igreja estará em fase de legalização do templo;
6) Em caso de fiscalização, o fiscal deve ser recebido por um representante da igreja que tenha domínio da situação e, portanto, sabedor de todas as condições do templo;
7) Caso o templo esteja ligado a uma igreja-matriz, o líder local deve, de imediato, avisar o seu pastor regional, para que medidas sejam tomadas.
Pr. José Wellington Bezerra da CostaPresidente da CGADB
(Extraido do site : http://www.cgadb.com.br/)
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Pr Eduardo Silva
Reflexão-29 - As Estratégias Assembleianas estão Corretas?
Em 05 de setembro de 1989, portanto há apenas 19 anos ou 231 meses, 1.656 convencionais (pastores e evangelistas) da Assembléia de Deus no Brasil se reuniam na primeira Assembléia Geral Extraordinária em Salvador na Bahia, exatamente para decidirem o destino de nossa denominação.
Houve ali o primeiro ‘racha’. No texto do livro “História da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil” na pág. 526 é citado com um certo ar de orgulho, que a “a maior delegação veio de São Paulo, sendo mais de 50% do plenário” (1) , mesmo local onde anteriormente (19 a 23 de janeiro de 1987) reuniram-se mais de 3.000 pastores na Assembléia Geral Ordinária realizada no Centro de Convenções em Salvador/BA (2).
16.736 é o número de convencionais inscritos para a eleição da mesa diretora da CGADB a ser realizada no mês de abril/2009 em Vitória/ES, número fechado conforme estatuto e regimento às 18:00 hs do dia 20 de janeiro de 2009 dos que estarão aptos a votar no dia vinte e três (3).
Crescimento de 910,62% sobre a quantidade dos que decidiram partir a Assembléia de Deus em duas naquela Convenção de 1989, diga-se de passagem, primeiro ano de administração do atual e constante Presidente desde então, apenas interrompida por uma estratégica eleição na AGO de Cuiabá/MT (4).
Curiosidades a parte, tais como: qual deverá ser a maior delegação? Precisamos mais do que nunca, fazer uma reflexão traçando um paralelo entre este assombroso e louvável crescimento de ceifeiros (caso realmente seja esse, o objetivo!) e o crescimento da IEADB neste mesmo período.
Bons tempos aqueles em que assembleianos alardeavam a quem quisesse ouvir, que de toda a população evangélica existente no Brasil ‘éramos pelo menos 50%’, com alguns mais afoitos, que diziam sermos 60 e até 65% do total dos evangélicos. Isso deve ter pouco mais de 20, talvez uns 25 anos no máximo.
Surpreso, vi uma reportagem por ocasião da visita do atual papa ao Brasil em 2007, quando a imprensa nacional noticiou estatísticas do crescimento dos evangélicos em nosso país. Estudos da FGV e dados atualizados do censo do IBGE onde éramos 15,4% de evangélicos no ano 2000 (26,1 milhões de uma população à época de 169,8 milhões de pessoas).
Daquele total de evangélicos (15,4%) já se tornava visível uma diminuição de patamar do chamado ‘rebanho assembleiano’. Somente 8.418.140 pessoas (32,14% do total de evangélicos) diziam-se freqüentadores da Assembléia de Deus. Já não éramos os tão propalados ‘mais de 50%!’ (5).
Pois bem! Em 2007, com a vinda do papa, novos números foram divulgados com algumas atualizações e outras projeções. A quantidade de evangélicos atualizada pela fundação Getúlio Vargas – FGV divulgada era de 17,88%, sendo 12,49% pentecostais e 5,39% tradicionais e, segundo a mesma FGV a segunda maior igreja com número de adeptos depois da Igreja Católica, figura a Assembléia de Deus com 4,49% (Jornal Valor, 03/05/2007) do total geral (6).
Onde queremos chegar nesta análise?
Os quatro ponto quarenta e nove por cento de Assembleianos representam somente 25,11% do total dos evangélicos, o que demonstra a queda livre que vem ocorrendo em relação a membresia da Assembléia de Deus (7).
Percebemos que, mesmo com a bela peça de marketing “A Década da Colheita” fazendo uma cortina de fumaça que desviou o foco do real problema enfrentado pela Assembléia de Deus na década de 90 – divisão – os números divulgados pelo IBGE e FGV são inversamente proporcionais ao crescimento do contingente de obreiros aptos ao voto na próxima AGO, ficando a triste e inevitável constatação: Enquanto a quantidade de evangélicos cresce no país, os assembleianos encolhem. Que colheita é esta?
A aritmética é simples: saímos de um patamar de, ‘pelo menos’ 50% de todo o povo evangélico no país, para um patamar atual de aproximadamente 25% dos evangélicos. Algo tem estado errado com a nossa Assembléia de Deus nessas últimas duas décadas e meia. Enquanto isso, os católicos tidos como mais de 70% (73,79%) da população brasileira constatam que lhes faltam padres. Segundo o mesmo estudos, eles não passavam de 18 mil em todo o Brasil, que forma em média, 400 padres por ano nos seminários e ainda depois disso passam por uma fase de estágio (8).
Lembremos: somente inscritos para votar, em nossa CGADB tivemos 16.736 pastores e evangelistas, fora os muitos que por algum motivo não se inscreveram – apenas assembleianos! – que, conforme a relação publicada no site oficial da CGADB no primeiro banner onde se lê ‘EDITAL DE PUBLICAÇÃO’ ou na lateral esquerda da home page ‘lista alfabética’, iremos encontrar exatos 34.603 pastores e evangelistas filiados àquela Convenção, aptos ao exercício do voto. (9)
Enquanto existe um padre para cada 10.000 habitantes no Brasil. A Itália tem 1 para cada 1.000 habitantes (O Globo on line de14/03/2007) (10).
Nós evangélicos temos 18 vezes mais pastores por fiel, no Brasil segundo a FGV. E como seria esta proporção somente entre os assembleianos? Façamos uma reflexão mais simples: são 18.685 padres para pastorear 73,79% da população e 16.736 pastores (somente os inscritos na CGADB aptos a votar) para pastorear 4,49% da população.
Se tomarmos por base as projeções do IBGE, que estimou uma população em 2007 de 183.987.291 habitantes para o Brasil (11) e, aplicarmos os índices acima citados chegaremos a números mais atualizados, para 135,7 milhões de católicos pastoreados por 18.685 padres (1 padre para cada grupo de 7.265 fiéis), 8,2 milhões de evangélicos ASSEMBLEIANOS pastoreados por 16.736 pastores eleitores (1 pastor para cada grupo de 493 fiéis) ou ainda, 34.603 pastores filiados a CGADB (1 pastor para cada grupo de 238 fiéis).
Apenas como informação, relembremos a AGE de 1989 quando 1.656 pastores e evangelistas votaram pela divisão da AD, passados 22 anos da AGO de 1987 com pouco mais de 3.000 convencionais, e tracemos um paralelo com 2009 quando temos 16.736 convencionais inscritos ou 34.603 filiados a CGADB. Quanto aos membros, regredimos para um patamar de somente 25% dentre os evangélicos no Brasil, enquanto presenciamos o crescimento de nossa população evangélica de 9,0% em 1991 para 15,4% em 2000 e, para 17,88% (FGV) em 2003 (12) os 4,49% de assembleianos representam só 25,11% desses 17,88%. É pura aritmética!
Se considerarmos o símbolo adotado pelos cristãos desde a época dos discípulos, o peixe estilizado desenhado na areia com dois traços, só nos resta constatar o triste fato de que muita coisa tem mudado e... para pior! Alguém está pescando em nosso aquário assembleiano.
Essa inversão na relação crescimento do número de pastores X diminuição no número de fiéis é que nos sugere a pergunta título deste artigo.
LUIZ PIMENTEL - AD Curitiba/PR
Citações:
(1) CASA PUBLICADORA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL – CPAD. História da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro, 2004. 526 p.
(2) CASA PUBLICADORA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL – CPAD. História da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro, 2004. 513 p.
(3) http://samuelcamara.blogspot.com/2009_01_01_archive.html. Pastor Samuel convida Pastores a se inscreverem para AGO em Vitória - ES. Disponível em: 20 de janeiro de 2009, vídeo postado por webmaster às 15:27
(4) CASA PUBLICADORA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL – CPAD. História da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro, 2004. 549 p.
(5) INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censo Demográfico 2000. Características gerais da população. Resultado da amostra. Tabela de resultados.http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2000/populacao/religiao_Censo2000.pdf
(6) JORNAL VALOR. 3 maio 2007. Reportagem de Paulo Toti. Disponível em:http://www.unisinos.br/ihu/index.php?option=com_noticias&Itemid=&task=detalhe&id=6898 Acesso em: 11 maio 2007.
(7) Cálculo efetuado por regra de três simples tomando-se por base o percentual de assembleianos citado na referência 6 acima (4,49%) do total dos evangélicos pentecostais (12,49%) somados aos tradicionais (5,39%) perfazendo um total de 17,88%
(8) GLOBO ON LINE. 3 maio 2007. Igreja católica deixa de perder fiéis, diz FGV. Ùltimo parágrafo da reportagem. Disponível em:
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/05/02/295592200.asp
(9) http://www.cgadb.org.br/.
(10) O GLOBO ON LINE. 14 março 2007 às 09h31m. Reportagem de Valquiria Rey. Disponível em:http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/03/14/294922799.asp Acesso em: 11 maio 2007.
(11) INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Metodologia das estimativas das populações residentes nos municípios brasileiros para 1º de julho de 2008. 12 p. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2008/metodologia.pdf
(12) FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS – FGV. Economia das Religiões. Marcelo Neri. Disponível em: http://www.sav.org.br/?system=news&action=read&id=1641&eid=17
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Pr Eduardo Silva
Houve ali o primeiro ‘racha’. No texto do livro “História da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil” na pág. 526 é citado com um certo ar de orgulho, que a “a maior delegação veio de São Paulo, sendo mais de 50% do plenário” (1) , mesmo local onde anteriormente (19 a 23 de janeiro de 1987) reuniram-se mais de 3.000 pastores na Assembléia Geral Ordinária realizada no Centro de Convenções em Salvador/BA (2).
16.736 é o número de convencionais inscritos para a eleição da mesa diretora da CGADB a ser realizada no mês de abril/2009 em Vitória/ES, número fechado conforme estatuto e regimento às 18:00 hs do dia 20 de janeiro de 2009 dos que estarão aptos a votar no dia vinte e três (3).
Crescimento de 910,62% sobre a quantidade dos que decidiram partir a Assembléia de Deus em duas naquela Convenção de 1989, diga-se de passagem, primeiro ano de administração do atual e constante Presidente desde então, apenas interrompida por uma estratégica eleição na AGO de Cuiabá/MT (4).
Curiosidades a parte, tais como: qual deverá ser a maior delegação? Precisamos mais do que nunca, fazer uma reflexão traçando um paralelo entre este assombroso e louvável crescimento de ceifeiros (caso realmente seja esse, o objetivo!) e o crescimento da IEADB neste mesmo período.
Bons tempos aqueles em que assembleianos alardeavam a quem quisesse ouvir, que de toda a população evangélica existente no Brasil ‘éramos pelo menos 50%’, com alguns mais afoitos, que diziam sermos 60 e até 65% do total dos evangélicos. Isso deve ter pouco mais de 20, talvez uns 25 anos no máximo.
Surpreso, vi uma reportagem por ocasião da visita do atual papa ao Brasil em 2007, quando a imprensa nacional noticiou estatísticas do crescimento dos evangélicos em nosso país. Estudos da FGV e dados atualizados do censo do IBGE onde éramos 15,4% de evangélicos no ano 2000 (26,1 milhões de uma população à época de 169,8 milhões de pessoas).
Daquele total de evangélicos (15,4%) já se tornava visível uma diminuição de patamar do chamado ‘rebanho assembleiano’. Somente 8.418.140 pessoas (32,14% do total de evangélicos) diziam-se freqüentadores da Assembléia de Deus. Já não éramos os tão propalados ‘mais de 50%!’ (5).
Pois bem! Em 2007, com a vinda do papa, novos números foram divulgados com algumas atualizações e outras projeções. A quantidade de evangélicos atualizada pela fundação Getúlio Vargas – FGV divulgada era de 17,88%, sendo 12,49% pentecostais e 5,39% tradicionais e, segundo a mesma FGV a segunda maior igreja com número de adeptos depois da Igreja Católica, figura a Assembléia de Deus com 4,49% (Jornal Valor, 03/05/2007) do total geral (6).
Onde queremos chegar nesta análise?
Os quatro ponto quarenta e nove por cento de Assembleianos representam somente 25,11% do total dos evangélicos, o que demonstra a queda livre que vem ocorrendo em relação a membresia da Assembléia de Deus (7).
Percebemos que, mesmo com a bela peça de marketing “A Década da Colheita” fazendo uma cortina de fumaça que desviou o foco do real problema enfrentado pela Assembléia de Deus na década de 90 – divisão – os números divulgados pelo IBGE e FGV são inversamente proporcionais ao crescimento do contingente de obreiros aptos ao voto na próxima AGO, ficando a triste e inevitável constatação: Enquanto a quantidade de evangélicos cresce no país, os assembleianos encolhem. Que colheita é esta?
A aritmética é simples: saímos de um patamar de, ‘pelo menos’ 50% de todo o povo evangélico no país, para um patamar atual de aproximadamente 25% dos evangélicos. Algo tem estado errado com a nossa Assembléia de Deus nessas últimas duas décadas e meia. Enquanto isso, os católicos tidos como mais de 70% (73,79%) da população brasileira constatam que lhes faltam padres. Segundo o mesmo estudos, eles não passavam de 18 mil em todo o Brasil, que forma em média, 400 padres por ano nos seminários e ainda depois disso passam por uma fase de estágio (8).
Lembremos: somente inscritos para votar, em nossa CGADB tivemos 16.736 pastores e evangelistas, fora os muitos que por algum motivo não se inscreveram – apenas assembleianos! – que, conforme a relação publicada no site oficial da CGADB no primeiro banner onde se lê ‘EDITAL DE PUBLICAÇÃO’ ou na lateral esquerda da home page ‘lista alfabética’, iremos encontrar exatos 34.603 pastores e evangelistas filiados àquela Convenção, aptos ao exercício do voto. (9)
Enquanto existe um padre para cada 10.000 habitantes no Brasil. A Itália tem 1 para cada 1.000 habitantes (O Globo on line de14/03/2007) (10).
Nós evangélicos temos 18 vezes mais pastores por fiel, no Brasil segundo a FGV. E como seria esta proporção somente entre os assembleianos? Façamos uma reflexão mais simples: são 18.685 padres para pastorear 73,79% da população e 16.736 pastores (somente os inscritos na CGADB aptos a votar) para pastorear 4,49% da população.
Se tomarmos por base as projeções do IBGE, que estimou uma população em 2007 de 183.987.291 habitantes para o Brasil (11) e, aplicarmos os índices acima citados chegaremos a números mais atualizados, para 135,7 milhões de católicos pastoreados por 18.685 padres (1 padre para cada grupo de 7.265 fiéis), 8,2 milhões de evangélicos ASSEMBLEIANOS pastoreados por 16.736 pastores eleitores (1 pastor para cada grupo de 493 fiéis) ou ainda, 34.603 pastores filiados a CGADB (1 pastor para cada grupo de 238 fiéis).
Apenas como informação, relembremos a AGE de 1989 quando 1.656 pastores e evangelistas votaram pela divisão da AD, passados 22 anos da AGO de 1987 com pouco mais de 3.000 convencionais, e tracemos um paralelo com 2009 quando temos 16.736 convencionais inscritos ou 34.603 filiados a CGADB. Quanto aos membros, regredimos para um patamar de somente 25% dentre os evangélicos no Brasil, enquanto presenciamos o crescimento de nossa população evangélica de 9,0% em 1991 para 15,4% em 2000 e, para 17,88% (FGV) em 2003 (12) os 4,49% de assembleianos representam só 25,11% desses 17,88%. É pura aritmética!
Se considerarmos o símbolo adotado pelos cristãos desde a época dos discípulos, o peixe estilizado desenhado na areia com dois traços, só nos resta constatar o triste fato de que muita coisa tem mudado e... para pior! Alguém está pescando em nosso aquário assembleiano.
Essa inversão na relação crescimento do número de pastores X diminuição no número de fiéis é que nos sugere a pergunta título deste artigo.
LUIZ PIMENTEL - AD Curitiba/PR
Citações:
(1) CASA PUBLICADORA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL – CPAD. História da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro, 2004. 526 p.
(2) CASA PUBLICADORA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL – CPAD. História da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro, 2004. 513 p.
(3) http://samuelcamara.blogspot.com/2009_01_01_archive.html. Pastor Samuel convida Pastores a se inscreverem para AGO em Vitória - ES. Disponível em: 20 de janeiro de 2009, vídeo postado por webmaster às 15:27
(4) CASA PUBLICADORA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL – CPAD. História da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro, 2004. 549 p.
(5) INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censo Demográfico 2000. Características gerais da população. Resultado da amostra. Tabela de resultados.http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2000/populacao/religiao_Censo2000.pdf
(6) JORNAL VALOR. 3 maio 2007. Reportagem de Paulo Toti. Disponível em:http://www.unisinos.br/ihu/index.php?option=com_noticias&Itemid=&task=detalhe&id=6898 Acesso em: 11 maio 2007.
(7) Cálculo efetuado por regra de três simples tomando-se por base o percentual de assembleianos citado na referência 6 acima (4,49%) do total dos evangélicos pentecostais (12,49%) somados aos tradicionais (5,39%) perfazendo um total de 17,88%
(8) GLOBO ON LINE. 3 maio 2007. Igreja católica deixa de perder fiéis, diz FGV. Ùltimo parágrafo da reportagem. Disponível em:
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/05/02/295592200.asp
(9) http://www.cgadb.org.br/.
(10) O GLOBO ON LINE. 14 março 2007 às 09h31m. Reportagem de Valquiria Rey. Disponível em:http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/03/14/294922799.asp Acesso em: 11 maio 2007.
(11) INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Metodologia das estimativas das populações residentes nos municípios brasileiros para 1º de julho de 2008. 12 p. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2008/metodologia.pdf
(12) FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS – FGV. Economia das Religiões. Marcelo Neri. Disponível em: http://www.sav.org.br/?system=news&action=read&id=1641&eid=17
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Reflexão-28 - Tirando a Venda dos Olhos!
Conta-se que os índios Cherokees americanos têm um interessante rito de passagem. Ao final da tarde, o pai leva o filho adolescente para a floresta, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho. O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite, não podendo remover a venda, até que os raios do sol brilhem no dia seguinte.
Ele não pode pedir socorro, nem deve esperar que alguém o ajude. Se ele conseguir passar a noite toda ali, sozinho, será considerado um homem. Há uma proibição expressa: ele não pode, em hipótese alguma, contar a experiência aos outros meninos da tribo. A razão é que cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando bravamente o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado. Ele pode ouvir toda espécie de barulho. Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele. Talvez alguns humanos possam feri-lo. Os insetos e cobras podem vir picá-lo. Ele pode estar com frio, fome e sede. O vento sopra a relva e a terra sacode os galhos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda.
Segundo os Cherokees, este é o único modo do jovem se tornar um homem de verdade. Finalmente, após a horrível noite de solidão, o sol aparece e a venda lhe é removida. Então, ao abrir os olhos, ele descobre seu próprio pai sentado na montanha perto dele. Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo, embora este não tivesse consciência disso.
Que lição podemos apreender dessa simples lenda? Fiquei a pensar nas vezes em que nos sentimos sozinhos, como se Deus não se importasse, como se o fardo que carregamos fosse só nosso, e de mais ninguém, como se a solidão fosse a única certeza. Quem nunca passou por um momento assim?
Ao lermos a história de grandes homens de Deus, a maioria já carregou o peso de se sentir abandonado, exatamente nas horas em que mais precisava de apoio e incentivo. Abraão, Moisés, Jó, Daniel, Elias, Jesus, e muitos outros, já se sentiram "desamparados". Mas todos eles, ao terem a venda tirada dos olhos, viram o quanto Deus estava perto, embora por um tempo não o tivessem notado.
Jeremias mostra todo o sentimento de abandono em que se encontra. Ele sentia-se só, um verme ambulante, motivo de escárnio do povo, como se Deus estivesse muito distante.
Mas, então, ele se lembra de como o Senhor costuma tratá-lo, e afirma: "Quero trazer à memória o que me pode dar esperança. As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto, esperarei nele" (Lm 3.20-24).
Mas quem poderia dizer que Jesus, o Filho de Deus, poderia se sentir desamparado? Ora, Ele passou por isso também.
Jesus havia sofrido terríveis dores na alma em sua oração no Jardim do Getsêmane. Agora, pregado na cruz, ao lado de dois ladrões, enfrentando o escárnio das pessoas, recebendo sobre si mesmo os pecados, as dores e enfermidades da humanidade, sentiu como se Deus o tivesse abandonado.
Em maio à escuridão das trevas, Jesus brada em completa agonia: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"
Depois, confiante, Jesus clamou em alta voz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!"
Como poderia Deus tê-lo abandonado, se Jesus se sente confiante em entregar-lhe o espírito? Era a venda nos olhos, pois ali estava Jesus, o Homem de dores e que sabe o que é padecer, expressando a Sua humanidade.
A lição que apreendemos é que, de igual modo, nunca estamos sozinhos! Mesmo quando as trevas nos impedem de perceber a presença de Deus, isso não significa que Ele não esteja conosco, logo ali, sentado ao nosso lado.
Deixe Deus tirar a venda dos seus olhos, e verá que Ele jamais deixou de estar ao seu lado, jamais abandona você.
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe Confira os artigos do Pastor Samuel Câmara, todas as semanas no jornal "O Liberal" - http://www.oliberal.com.br/
Postado por webmaster às 10:15
(Extraído do blog : http://www.samuelcamara.blogspot.com/, postagem de 08 de Abril de 2009)
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Pr Eduardo Silva
Ele não pode pedir socorro, nem deve esperar que alguém o ajude. Se ele conseguir passar a noite toda ali, sozinho, será considerado um homem. Há uma proibição expressa: ele não pode, em hipótese alguma, contar a experiência aos outros meninos da tribo. A razão é que cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando bravamente o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado. Ele pode ouvir toda espécie de barulho. Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele. Talvez alguns humanos possam feri-lo. Os insetos e cobras podem vir picá-lo. Ele pode estar com frio, fome e sede. O vento sopra a relva e a terra sacode os galhos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda.
Segundo os Cherokees, este é o único modo do jovem se tornar um homem de verdade. Finalmente, após a horrível noite de solidão, o sol aparece e a venda lhe é removida. Então, ao abrir os olhos, ele descobre seu próprio pai sentado na montanha perto dele. Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo, embora este não tivesse consciência disso.
Que lição podemos apreender dessa simples lenda? Fiquei a pensar nas vezes em que nos sentimos sozinhos, como se Deus não se importasse, como se o fardo que carregamos fosse só nosso, e de mais ninguém, como se a solidão fosse a única certeza. Quem nunca passou por um momento assim?
Ao lermos a história de grandes homens de Deus, a maioria já carregou o peso de se sentir abandonado, exatamente nas horas em que mais precisava de apoio e incentivo. Abraão, Moisés, Jó, Daniel, Elias, Jesus, e muitos outros, já se sentiram "desamparados". Mas todos eles, ao terem a venda tirada dos olhos, viram o quanto Deus estava perto, embora por um tempo não o tivessem notado.
Jeremias mostra todo o sentimento de abandono em que se encontra. Ele sentia-se só, um verme ambulante, motivo de escárnio do povo, como se Deus estivesse muito distante.
Mas, então, ele se lembra de como o Senhor costuma tratá-lo, e afirma: "Quero trazer à memória o que me pode dar esperança. As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto, esperarei nele" (Lm 3.20-24).
Mas quem poderia dizer que Jesus, o Filho de Deus, poderia se sentir desamparado? Ora, Ele passou por isso também.
Jesus havia sofrido terríveis dores na alma em sua oração no Jardim do Getsêmane. Agora, pregado na cruz, ao lado de dois ladrões, enfrentando o escárnio das pessoas, recebendo sobre si mesmo os pecados, as dores e enfermidades da humanidade, sentiu como se Deus o tivesse abandonado.
Em maio à escuridão das trevas, Jesus brada em completa agonia: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"
Depois, confiante, Jesus clamou em alta voz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!"
Como poderia Deus tê-lo abandonado, se Jesus se sente confiante em entregar-lhe o espírito? Era a venda nos olhos, pois ali estava Jesus, o Homem de dores e que sabe o que é padecer, expressando a Sua humanidade.
A lição que apreendemos é que, de igual modo, nunca estamos sozinhos! Mesmo quando as trevas nos impedem de perceber a presença de Deus, isso não significa que Ele não esteja conosco, logo ali, sentado ao nosso lado.
Deixe Deus tirar a venda dos seus olhos, e verá que Ele jamais deixou de estar ao seu lado, jamais abandona você.
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe Confira os artigos do Pastor Samuel Câmara, todas as semanas no jornal "O Liberal" - http://www.oliberal.com.br/
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Pr Eduardo Silva
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Reflexão-27 - Tempo de Arrependimento!
Não obstante presenciarmos momentos dos “tempos difíceis” ou “selvagens”, fazemos parte de uma geração privilegiada. Estamos dentro de uma época de suma importância para a Igreja de Cristo – A brevidade da Volta de Jesus!
Os sinais são tantos que não mais alertamos para aquilo que acontece ao nosso redor. A Parábola das Dez Virgens alerta para esse perigo. Cinco delas possuíam (também) lamparinas e azeite, mas não mantinham a reserva necessária para as bodas. Suas lâmpadas eram intermitentes, e poderiam apagar a qualquer momento. Não havia consistência no brilho da luz e qualquer vento poderia apagá-la.
Nessa parábola, a Palavra alerta para o momento inesperado – quando o Noivo virá – “Ouve-se um grito: aí vem o noivo!” A Bíblia fala disso alertando que o Senhor virá na hora não esperada: “Porventura quando o Senhor vier achará fé na terra?”
O versículo do qual tomamos a frase “tempos difíceis” ou “tempo trabalhosos” (2Tm 3.1), chama a atenção para “as coisas que se tornarão piores à medida que o fim se aproximar (...). Os últimos dias serão assimilados por um aumento cada vez maior se iniqüidade no mundo, um colapso nos padrões morais e a multiplicação de falsos crentes e falsas igrejas dentro do reino de Deus (...). Esses tempos serão espiritualmente difíceis e penosos para os verdadeiros servos de Deus” (Bíblia de Estudo Pentecostal).
Temas-sinais do fim
Os temas que refletem os últimos tempos se perdem de vista. Há pouco mais de três décadas, precisamente no início dos anos sessentas, não se via tantos sinais. Mas a partir dela, quando se implantou a Revolução Cultural, os sinais brotam como ervas daninhas. Os filhos das gerações de 60 e 70 – a época dos hippies e Beatlhes geraram os pais liberais de hoje, a geração do anarquismo, de Guevara, que adotou como filosofia de vida o ditado espanhol: “Se há governo sou contra”. Esta filosofia está de acordo com o texto de 2Tessaloninces 2.4: “o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora...”.
Perdemos referenciais de valores éticos, conceitos de moral, postura humana e educação, reflexos da Pós-modernidade, e com ela o efeito utilidade, em que os valores são medidos a partir do conceito de útil. Dado a isso os órgãos ligados à medicina prega a Ortotanásia (morte correta), com a idéia de morte com dignidade. Por ela todos os meios de sobrevida ministrados a um paciente seriam interrompidos, com autorização de familiares, para que o paciente “deixe de sofrer” e morra de forma correta e assistida.
Por trás de toda essa “bondade” existem inúmeros interesses e valores (de mercado).
Há uma busca desenfreada pelo ter em detrimento ao ser. As novidades brotam como joios.
Simultaneamente aos acontecimentos, o homem fala o que sente e já alerta para o fim do mundo. Isso não traduz nenhum tipo de sentimento religioso, mas da expressão natural daquilo que se vê.
Estima-se que 10 milhões de norte-americanos acham que a hora está próxima. “Eu acho que o mundo vai acabar e espero que seja pela vontade de Deus, mas acho que a cada dia nos sobra menos tempo”, observa o ex-secretário de Defesa dos EUA, Caspar Weinberger.
Falência do sistema financeiro
O sistema financeiro do mundo está falido. Vários países tentam conviver com uma bolha que ameaça explodir a cada dia. Os Estados Unidos, a mais estável economia do mundo, também sofre influências de fora e internas em sua economia, especialmente em função dos efeitos da globalização. Atualmente, é alvo de mais uma crise, que, embora cíclica, como tem sido todas elas até aqui. Mas uma hora dessas a bolha explode.
No atual sistema financeiro e egoísta, trilhões de dólares, teoricamente de ninguém, roda pelo mundo nas mãos de investidores, que participam de uma corrida desenfreada e egoísta em busca de lucros.
Tudo isso acontece devido à globalização. Ela torna o sistema financeiro bastante vulnerável e atinge a estabilidade econômica do mundo. Na verdade, o mundo está falido no que tange à economia. Governantes e líderes do mundo já pensam em um outro sistema financeiro.
O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, quando convocou países ricos para discutir os problemas financeiros do mundo, declarou o seguinte: “Este é o maior desafio financeiro que o mundo enfrenta em 50 anos”.
Precisamos acelerar nossos esforços para reformar o sistema financeiro internacional (...) e discutir maneiras de adaptar a arquitetura financeira do século 21”. Bill Clinton falou da “crise financeira global” e que “O crescimento interno depende do externo”. Estas declarações fazem referências à corrida da globalização, que é um caminho predito pela Palavra, necessário ao mundo e sem volta.
Novo sistema
O mundo já experimentou alguns sistemas de troca. Primeiro o homem carregava a mercadoria nas costas para trocar por outra. Um saco de arroz, por exemplo, poderia ser trocado por um carneiro. A pessoa que possuía o animal – com carne, lã e gordura – e não possuía grão, tinha como única maneira a troca – sistema de compra e venda da época. Mas com a evolução houve a necessidade de aprimoramento.
Depois de muitos avanços, o homem inventou a moeda. Um sistema interessante. Por ele, se evitava todo o transtorno causado pelo transporte de produtos de um lado para outro. O sistema foi tão bom que teve desdobramentos maravilhosos. Com ele o homem passou a ter mais ambições, e já podia armazenar riquezas, não mais em um amontoado de coisas ou produtos, mas em moedas. No auge do desenvolvimento da nova descoberta surgiu o dinheiro de plástico (cartão de crédito).
Mas João profetizou que chegaria um tempo quando o homem não iria negociar – comprar ou vender – caso não tivesse em si próprio o sinal ou número de um cadastramento: “para que ninguém possa comprar ou vender... senão aquele que tiver o número”, Ap 13.18.
O dinheiro sempre evoluiu. A humanidade passou a depender dele. O simples papel chegou a delimitar valores.
Entretanto, o mundo caça, a qualquer custo, um novo meio de sobrevivência. Desta vez não é um pequeno grupo de pessoas, como do primeiro sistema. Uma multidão de mais de mais de 6 bilhões de homens não vê a luz no túnel, mas somente trevas:
“A catástrofe econômica, social e política no Brasil é uma possibilidade concreta e muito grande, dadas as condições internas adversas, que já estão postas, e as externas, globais, que poderão se generalizar a qualquer momento. A catástrofe planetária é quase uma certeza. O que não se sabe ainda é como, por onde e exatamente quando começará”. Está é a opinião de Luiz Carlos Gomes Soares, de Curitiba, publicada na Folha de São Paulo, de 14/8/98.
Na verdade o mundo está se fundindo em blocos porque não tem alternativa. Os críticos da globalização devem saber que ela é irreversível. A Europa começou a se unir como forma de resolver seus problemas. E as demais regiões do planeta seguiram os mesmos passos. Não há retorno e tampouco outro caminho humano.
Depois o homem dará o salto final para unir os blocos em um só e dar o poder a um único governo mundial – o Anticristo. É tempo de Teshuvá – arrependimento e reencontro –, conforme Lamentações de Jeremias 5.
Antônio Mesquita é ministro do Evangelho, editor-chefe do Departamento de Jornalismo da CPAD; presidente do Conselho de Comunicação da CGADB e autor dos livros Tira-dúvidas da Língua Portuguesa; Ilustrações para Enriquecer suas Mensagens; e Pontos Difíceis de Entender (CPAD).
Os assuntos tratados nesse artigo são tratados em seu último livro, recém lançado Fronteira Final – O ALERTA DOS POLOS – Cientistas alarmados com o ritmo do derretimento do gelo polar (Veja)
Neste livro são analisados os sinais dos últimos tempos. A iniciativa do autor se deu em virtude da divulgação da ONU dos riscos oferecidos à humanidade, devido ao aquecimento da Terra e o conseqüente degelo polar. O livro inclui ainda novos focos, que também apontam para o mesmo caminho: o Fim!
Previsões científicas e até profecias do cientista judeu Newton, além, obviamente, das profecias maiores – as sagradas são analisadas no livro.
O objetivo é despertar para a realidade da época em que vivemos – uma geração privilegiada, pois estamos rodeados de eventos preditos, que os nossos primeiros irmãos gostariam de presenciar. Com certeza se alegrariam pela ocorrência de sinais, que indicam a brevidade da Volta do Senhor Jesus.
Pela primeira vez percebeu-se que o mundo todo se dobrou diante do perigo, dos riscos. A verdade é que a doença anunciada há tanto tempo, levou o enfermo globo terrestre ao pedido de tratamento intensivo, ou então, morrerá.
A mídia em todo o mundo publicou matéria em tom de alerta, com base no relatório da ONU sobre a ameaça de degelo polar. O meio ambiente está enfermo e coloca o mundo na UTI.
Nunca se viu algo tão amedrontador, desde 1850, quando a medição da temperatura da Terra passou a ser medida de maneira mais confiável. A elevação nos últimos anos acelerou com o aumento de 0,13ºC por cada década. A concentração de CO² na atmosfera, a partir do século 18, com a Revolução Industrial, quase duplicou e passou de 220 partes por milhão (ppm) para 383. O que mais assusta é que a segunda parte do relatório denominado AR4, apresentado em abril/2007, indica que o Sol “leva a culpa” por somente 7% do aquecimento...
“Por isso, estai vós apercebidos também, porque o Filho do Homem há de vir à hora em que não penseis” (Mt 24.44). “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor”, Mt 24.42, mas “quando virdes todas essas coisas, sabei que Ele está próximo”, Mt 24.33.
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Pr Antônio Mesquita. E-mail : mesquita.antonio@cpad.com.br
(Extraido do site www.cpad.com.br, link: artigos)
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Pr Eduardo Silva
Os sinais são tantos que não mais alertamos para aquilo que acontece ao nosso redor. A Parábola das Dez Virgens alerta para esse perigo. Cinco delas possuíam (também) lamparinas e azeite, mas não mantinham a reserva necessária para as bodas. Suas lâmpadas eram intermitentes, e poderiam apagar a qualquer momento. Não havia consistência no brilho da luz e qualquer vento poderia apagá-la.
Nessa parábola, a Palavra alerta para o momento inesperado – quando o Noivo virá – “Ouve-se um grito: aí vem o noivo!” A Bíblia fala disso alertando que o Senhor virá na hora não esperada: “Porventura quando o Senhor vier achará fé na terra?”
O versículo do qual tomamos a frase “tempos difíceis” ou “tempo trabalhosos” (2Tm 3.1), chama a atenção para “as coisas que se tornarão piores à medida que o fim se aproximar (...). Os últimos dias serão assimilados por um aumento cada vez maior se iniqüidade no mundo, um colapso nos padrões morais e a multiplicação de falsos crentes e falsas igrejas dentro do reino de Deus (...). Esses tempos serão espiritualmente difíceis e penosos para os verdadeiros servos de Deus” (Bíblia de Estudo Pentecostal).
Temas-sinais do fim
Os temas que refletem os últimos tempos se perdem de vista. Há pouco mais de três décadas, precisamente no início dos anos sessentas, não se via tantos sinais. Mas a partir dela, quando se implantou a Revolução Cultural, os sinais brotam como ervas daninhas. Os filhos das gerações de 60 e 70 – a época dos hippies e Beatlhes geraram os pais liberais de hoje, a geração do anarquismo, de Guevara, que adotou como filosofia de vida o ditado espanhol: “Se há governo sou contra”. Esta filosofia está de acordo com o texto de 2Tessaloninces 2.4: “o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora...”.
Perdemos referenciais de valores éticos, conceitos de moral, postura humana e educação, reflexos da Pós-modernidade, e com ela o efeito utilidade, em que os valores são medidos a partir do conceito de útil. Dado a isso os órgãos ligados à medicina prega a Ortotanásia (morte correta), com a idéia de morte com dignidade. Por ela todos os meios de sobrevida ministrados a um paciente seriam interrompidos, com autorização de familiares, para que o paciente “deixe de sofrer” e morra de forma correta e assistida.
Por trás de toda essa “bondade” existem inúmeros interesses e valores (de mercado).
Há uma busca desenfreada pelo ter em detrimento ao ser. As novidades brotam como joios.
Simultaneamente aos acontecimentos, o homem fala o que sente e já alerta para o fim do mundo. Isso não traduz nenhum tipo de sentimento religioso, mas da expressão natural daquilo que se vê.
Estima-se que 10 milhões de norte-americanos acham que a hora está próxima. “Eu acho que o mundo vai acabar e espero que seja pela vontade de Deus, mas acho que a cada dia nos sobra menos tempo”, observa o ex-secretário de Defesa dos EUA, Caspar Weinberger.
Falência do sistema financeiro
O sistema financeiro do mundo está falido. Vários países tentam conviver com uma bolha que ameaça explodir a cada dia. Os Estados Unidos, a mais estável economia do mundo, também sofre influências de fora e internas em sua economia, especialmente em função dos efeitos da globalização. Atualmente, é alvo de mais uma crise, que, embora cíclica, como tem sido todas elas até aqui. Mas uma hora dessas a bolha explode.
No atual sistema financeiro e egoísta, trilhões de dólares, teoricamente de ninguém, roda pelo mundo nas mãos de investidores, que participam de uma corrida desenfreada e egoísta em busca de lucros.
Tudo isso acontece devido à globalização. Ela torna o sistema financeiro bastante vulnerável e atinge a estabilidade econômica do mundo. Na verdade, o mundo está falido no que tange à economia. Governantes e líderes do mundo já pensam em um outro sistema financeiro.
O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, quando convocou países ricos para discutir os problemas financeiros do mundo, declarou o seguinte: “Este é o maior desafio financeiro que o mundo enfrenta em 50 anos”.
Precisamos acelerar nossos esforços para reformar o sistema financeiro internacional (...) e discutir maneiras de adaptar a arquitetura financeira do século 21”. Bill Clinton falou da “crise financeira global” e que “O crescimento interno depende do externo”. Estas declarações fazem referências à corrida da globalização, que é um caminho predito pela Palavra, necessário ao mundo e sem volta.
Novo sistema
O mundo já experimentou alguns sistemas de troca. Primeiro o homem carregava a mercadoria nas costas para trocar por outra. Um saco de arroz, por exemplo, poderia ser trocado por um carneiro. A pessoa que possuía o animal – com carne, lã e gordura – e não possuía grão, tinha como única maneira a troca – sistema de compra e venda da época. Mas com a evolução houve a necessidade de aprimoramento.
Depois de muitos avanços, o homem inventou a moeda. Um sistema interessante. Por ele, se evitava todo o transtorno causado pelo transporte de produtos de um lado para outro. O sistema foi tão bom que teve desdobramentos maravilhosos. Com ele o homem passou a ter mais ambições, e já podia armazenar riquezas, não mais em um amontoado de coisas ou produtos, mas em moedas. No auge do desenvolvimento da nova descoberta surgiu o dinheiro de plástico (cartão de crédito).
Mas João profetizou que chegaria um tempo quando o homem não iria negociar – comprar ou vender – caso não tivesse em si próprio o sinal ou número de um cadastramento: “para que ninguém possa comprar ou vender... senão aquele que tiver o número”, Ap 13.18.
O dinheiro sempre evoluiu. A humanidade passou a depender dele. O simples papel chegou a delimitar valores.
Entretanto, o mundo caça, a qualquer custo, um novo meio de sobrevivência. Desta vez não é um pequeno grupo de pessoas, como do primeiro sistema. Uma multidão de mais de mais de 6 bilhões de homens não vê a luz no túnel, mas somente trevas:
“A catástrofe econômica, social e política no Brasil é uma possibilidade concreta e muito grande, dadas as condições internas adversas, que já estão postas, e as externas, globais, que poderão se generalizar a qualquer momento. A catástrofe planetária é quase uma certeza. O que não se sabe ainda é como, por onde e exatamente quando começará”. Está é a opinião de Luiz Carlos Gomes Soares, de Curitiba, publicada na Folha de São Paulo, de 14/8/98.
Na verdade o mundo está se fundindo em blocos porque não tem alternativa. Os críticos da globalização devem saber que ela é irreversível. A Europa começou a se unir como forma de resolver seus problemas. E as demais regiões do planeta seguiram os mesmos passos. Não há retorno e tampouco outro caminho humano.
Depois o homem dará o salto final para unir os blocos em um só e dar o poder a um único governo mundial – o Anticristo. É tempo de Teshuvá – arrependimento e reencontro –, conforme Lamentações de Jeremias 5.
Antônio Mesquita é ministro do Evangelho, editor-chefe do Departamento de Jornalismo da CPAD; presidente do Conselho de Comunicação da CGADB e autor dos livros Tira-dúvidas da Língua Portuguesa; Ilustrações para Enriquecer suas Mensagens; e Pontos Difíceis de Entender (CPAD).
Os assuntos tratados nesse artigo são tratados em seu último livro, recém lançado Fronteira Final – O ALERTA DOS POLOS – Cientistas alarmados com o ritmo do derretimento do gelo polar (Veja)
Neste livro são analisados os sinais dos últimos tempos. A iniciativa do autor se deu em virtude da divulgação da ONU dos riscos oferecidos à humanidade, devido ao aquecimento da Terra e o conseqüente degelo polar. O livro inclui ainda novos focos, que também apontam para o mesmo caminho: o Fim!
Previsões científicas e até profecias do cientista judeu Newton, além, obviamente, das profecias maiores – as sagradas são analisadas no livro.
O objetivo é despertar para a realidade da época em que vivemos – uma geração privilegiada, pois estamos rodeados de eventos preditos, que os nossos primeiros irmãos gostariam de presenciar. Com certeza se alegrariam pela ocorrência de sinais, que indicam a brevidade da Volta do Senhor Jesus.
Pela primeira vez percebeu-se que o mundo todo se dobrou diante do perigo, dos riscos. A verdade é que a doença anunciada há tanto tempo, levou o enfermo globo terrestre ao pedido de tratamento intensivo, ou então, morrerá.
A mídia em todo o mundo publicou matéria em tom de alerta, com base no relatório da ONU sobre a ameaça de degelo polar. O meio ambiente está enfermo e coloca o mundo na UTI.
Nunca se viu algo tão amedrontador, desde 1850, quando a medição da temperatura da Terra passou a ser medida de maneira mais confiável. A elevação nos últimos anos acelerou com o aumento de 0,13ºC por cada década. A concentração de CO² na atmosfera, a partir do século 18, com a Revolução Industrial, quase duplicou e passou de 220 partes por milhão (ppm) para 383. O que mais assusta é que a segunda parte do relatório denominado AR4, apresentado em abril/2007, indica que o Sol “leva a culpa” por somente 7% do aquecimento...
“Por isso, estai vós apercebidos também, porque o Filho do Homem há de vir à hora em que não penseis” (Mt 24.44). “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor”, Mt 24.42, mas “quando virdes todas essas coisas, sabei que Ele está próximo”, Mt 24.33.
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Pr Antônio Mesquita. E-mail : mesquita.antonio@cpad.com.br
(Extraido do site www.cpad.com.br, link: artigos)
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