Mc 03.24 E, se um reino se dividir contra si mesmo,
tal reino não pode
subsistir;
QUEM FOMOS – As Assembleias de Deus Brasileiras já foram
consideradas - devem ser ainda, o maior movimento Pentecostal do mundo. Fundada em 1910 pelos missionários suecos Daniel
Berg e Gunnar Vingren, que brava e brilhantemente enfrentaram todo tipo de adversidades à
época, assim como os primeiros líderes por eles formados, entretanto, com o passar dos anos e a solidificação da obra, uma outra geração de obreiros, aos poucos foi aderindo a outros caminhos e conceitos, segundarizando o plano inicial, perdendo a essência, distanciando-se dos propósitos com os
quais seus idealizadores sonharam, e em consequência dessas mudanças, fomos sendo reduzidos a essa imensa "COLCHA DE RETALHOS" que nos TRANSFORMAMOS, infelizmente.
Considerando que Deus não trabalha com a nossa visão – de quantidade em
primeiro plano, crescemos em números, sim, e nos encolhemos em qualidade, deixando de
ser o que éramos, esquecendo o primeiro amor, abdicando de tudo que nos norteou à base da palavra, a prática das boas obras, deixando para trás o remanescente e todos que esses valores defendiam e defendem. Fizemos uma descida vertiginosa, uma escalada ladeira abaixo sutil e lentamente, num sombrio processo ininterrupto, cruel e devastador, construindo assim uma nova identidade, nada igual ao que já fomos.
A bem da verdade, e
sem a intenção de desvalorizar o trabalho dos nossos pioneiros, é bom ressaltar que o primeiro rompimento, racha ou divisão
de nossa história, foi protagonizado por eles,
quando saíram da igreja à qual
pertenciam – eram Batistas até então, para fundar a Missão de Fé Apostólica, que viria a se transformar em seguida, nas Assembleias de
Deus no Brasil, porque segundo eles, os Batistas que inclusive os hospedaram quando ao Brasil chegaram, os expulsaram posteriormente, por divergências doutrinárias. Portanto, querendo ou não, admitamos que em nosso inicio, ROMPEMOS, NOS DIVIDIMOS DA IGREJA BATISTA. Fonte (Wikipédia a Enciclopédia Livre).
Então, é razoável afirmar que todo Assembleiano brasileiro, tem origem Batista. Constatei isto no Centenário das Assembleias de Deus em Belém-Pará, em 2011, numa reunião matinal no Centro de Convenções da igreja mãe, quando o Pastor Samuel Câmara, em nome da igreja de Belém, PEDIU PERDÃO AOS NOSSOS IRMÃOS BATISTAS, pela equivocada informação contida em todos os livros CPADANOS que contam a nossa história, e afirmam que OS BATISTAS NOS EXPULSARAM DE CASA no início.
Havia ali um representante da Convenção Batista Brasileira, que confirmou essa versão, a sua decepção por eles serem rechaçados por uma erro que nunca cometeram, aceitando plenamente o pedido de perdão de nossa igreja. Isto nunca foi noticiado em nenhum periódico da Casa Publicadora das Assembleias de Deus, nem antes, nem depois do centenário.
Quando falamos em abrir brechas a ação do inimigo, dar legalidade a ele, etc, convenhamos, uma brecha, porta ou porteira ali foi aberta, que veio a se transformar numa cratera de conseqüências
danosas tempos depois, virando uma prática costumeira entre nós. Nossa história
não deve ser contada sem este registro, que aliás, nenhum livro nosso faz referencia, apenas ignora. Reconhecer uma falha é um ato de grandeza, omiti-la nos torna menores.
Os anos foram passando, a obra cresceu e se
estabeleceu num ritmo impressionante, através de homens simples, muitos dos quais com pouco ou nenhum
preparo adequado, mas, cheios do espírito santo, esforçados,
acreditando num sonho. Homens que deram suas vidas em prol do engrandecimento do Reino de
Deus, numa época de muito Sacrifício e falta de tudo. Sou da 2ª metade dessa história – nasci
em 1955, e desde então nessa denominação, acompanhando todas as transformações pelas
quais passamos. Sou ainda de um tempo, onde a igreja orava para que alguém fosse separado ao diaconato; tempos de muita seriedade ...
Apesar desse crescimento meteórico, a igreja manteve de certa forma, a sua liturgia de culto, a sua linha doutrinária, cujos pilares eram a oração,
o evangelismo, o estudo da palavra, e principalmente a busca da manifestação dos dons do espírito, marca pentecostal que nos diferenciava das demais denominações.
QUEM SOMOS – A explosão de crescimento como era
previsível, trouxe-nos ganhos e perdas, prós e contras. A igreja das últimas décadas, trocou todo aquele inicio fulgurante, toda pujança, luta e
suor, por coisas menores, como interesses
pessoais em se apegar ao poder sem dele abrir mão de jeito nenhum. A
visão de Reino de Deus, foi substituída pela visão
de empreendimentos comerciais, negócios lucrativos, e passamos a viver
a filosofia do “quanto maior a obra, melhor para
mim”. Passou-se a correr
atrás de pessoas que melhorassem as finanças da igreja, números, faturamentos. Não generalizo, há as exceções, claro. Muita gente não fez coro com isto, sem dúvida. Há homens de Deus que sempre fizeram a diferença !
Nem preciso
registrar que tais mudanças afastaram de nós :
1) Os batismos
com o espírito santo,
2) As manifestações de Deus operando milagres em nosso meio,
e
3) A salvação de almas pelo poder do evangelho, dentre outros
ganhos conquistados com lágrimas.
Fomos aos poucos nos descaracterizando, perdendo a marca que o mundo via em nós, deixando de fazer a
diferença, e passando a ser mais um na multidão. Era o Império em
Ruínas, as bases ficando comprometidas e toda a estrutura sinalizando que algo
não estava bem. Quem não se lembra do rompimento das Assembleias de Deus no
início dos anos 80,
com a Madureira ?, uma história nunca contada em sua
verdade cristalina, cuja versão mais plausível, discutida e comentada até hoje, é a de que não havia espaço para dois líderes ambiciosos
num mesmo trono em tempo real – Pastores
José Wellington Bezerra da Costa e Manoel Ferreira, este último
hoje bispo daquela igreja. Dali em diante, divisões e divisões se sucederam, numa velocidade nunca antes vista.
Foi-nos dito à época, que aquela cisão se deveu ao fato de “precisarmos manter a sã doutrina, coisas
assim”. Daquela época
para cá, o pastor José
Wellington Bezerra da Costa, que já era presidente da AD Ministério do
Belém em São Paulo capital e em todo o estado, e presidente também da CONFRADESP-Convenção Fraternal das
Assembleias de Deus no Estado de São Paulo, assumiu a CGADB, onde permanece até
hoje, através de sucessivas eleições, muitas das quais
exaustivamente questionadas.
Não vou nem devo
entrar no mérito de suas gestões, que já ultrapassam 3 décadas. Penso que houveram conquistas e perdas. Hoje, vivemos os dias que antecedem
novas eleições para a CGADB – 09 de abril próximo, e após
todos esses anos no comando dessa instituição, finalmente o patriarca está
saindo, porém, apresentando um filho para ficar
em seu lugar. PASMEM, É VERDADE !
Ora, não poderia
ser nenhum outro dos quase 100 mil
pastores brasileiros dessa instituição, tinha que continuar tudo em
família, ninguém que não seja do clã Wellington tem capacidade para tanto ? É a
pergunta que eu e muita gente se faz. Chega
a ser um acinte, um desrespeito tamanha pretensão, e o pior, com chance real de
emplacar o filho. Bom registrar que aqui
não vai nenhuma crítica pessoal nem ao pai, nem ao filho, e sim, ao
modelo NEPOTIVISTA e imperial que tomou conta de nossa denominação,
contribuindo para estarmos onde chegamos – mais fragmentados que areia da praia.
Essas eleições de
domingo próximo estão sendo judicializadas, recheadas de ações e liminares – falasse
em quase 30. Acusações as mais diversas e desonrosas ao evangelho do Senhor
Jesus, e troca de farpas de lado a lado.
Não há nenhum inocente nesta história, nenhum santo, todos tem culpa no
cartório de certa forma, e as conseqüências são para a igreja do Senhor, sem
dúvida. Todas as convenções tem sido marcadas por coisas terríveis, e certamente Deus – que nunca esteve nisto,
continua muito distante, sem a mínima intenção de aproximar-se - é a minha leitura.
O candidato da
situação é o Pastor José
Wellington Bezerra da Costa Júnior, presidente da Assembleia de Deus ministério do
Belém em Guarulhos-SP, e presidente do Conselho
Administrativo da CPAD-Casa Publicadora das Assembleias de Deus no Brasil.
O seu opositor é o Pastor Samuel Câmara,
presidente da Assembléia de
Deus Igreja mãe em Belém-PA. e ex vice presidente da CGADB. Pela primeira vez as eleições serão informatizadas, onde os
quase 100 mil pastores, votarão sem a necessidade de ter que sair de casa.
QUEM SEREMOS – Nessa derrocada e falta de rumo, a nossa denominação não é nem a sombra do que já foi,
apesar de ter se tornado a maior igreja do país ao longo desses anos, dados que nos impressionam, mas, nem tanto a Deus. Nos transformamos numa imensa Colcha de Retalhos, um amontoado de Convenções Estaduais Divididas, com alguns líderes que não se cumprimentam, mas, pregam o amor ao rebanho, mesmo que eles não
falem a mesma língua, nem se olhem nos olhos. Há uma situação assim em Pernambuco, de conhecimento
público e notório. É hipocrisia demais para vida cristã de menos, homens amantes de si mesmos, como a
palavra diz. Como conceber um pastor presidente de uma convenção, inimigo de um outro pastor ? Temos isto em convenções da CGADB, briga por vaidades locais, disputa de territórios, briga de egos, conquistas de fatia de mercado, como comercialmente se diz. Ao invés de potencializar troca de gentilezas e experiências, se odeiam, comportamento que é refletido em suas ovelhas.
A grande preocupação de muitos pastores conservadores, uma ala que defende a volta às boas práticas,
mas que tem perdido
espaço por conta da avalanche desses garotos fabricados pastores, é quanto ao legado que essas lideranças de hoje estão escrevendo às
gerações vindouras. O que será da
igreja, se Jesus não voltar logo ?
Não foi este o
evangelho da IGREJA PRIMITIVA pregado pelos apóstolos, o discurso que vitimou tantos mártires,
a pregação da fé que motivou o povo cristão àquela dura e sangrenta época, a
ser jogado nas arenas de Roma, para saciar leões famintos sem negar a sua fé. Perderam suas vidas e ganharam os céus. Aquela igreja, assim como a igreja que
nos dias atuais tem sido torturada pelo Estado Islâmico em tantos países do mundo – sem que
nos preocupemos com isto, de fato, tinha as marcas de Cristo e erguia a sua bandeira, a bandeira do calvário.
Sobre o que está acontecendo com a igreja subterrânea no mundo, não se ouve sequer, em nossos cultos, um pedido de orações por nossos irmãos de lá, mas temos que ouvir PEDIDOS DE DINHEIRO E DINHEIRO PARA TUDO,
inclusive para aumentar o patrimônio de muitos deles, talvez. Muitas das igrejas
e grandes ministérios de hoje, não resistiriam a uma CPI MEIA BOCA. Se o ministério público resolver
levantar as finanças de muitas delas, provavelmente complicará a vida de muita
gente. Que Deus tenha misericórdia de sua Igreja.
Ninguém está acima da obra de Deus, ninguém tripudia sobre a noiva de Cristo, e fica impune. Deus não se
permite escarnecer.
RESPONDENDO
A QUATRO PERGUNTAS BÁSICAS
SOBRE AS
ELEIÇÕES DESTE DOMINGO :
1.1 Sobre a perpetuação no poder de Pastores de Grandes campos, ministérios, Convenções Estaduais e Geral.
O modelo
Assembleiano é o mais retrógrado que se pratica nos meios evangélicos no Brasil, onde nem o corpo ministerial, o
presbitério, obreiros e muito menos a igreja, são consultados sobre a permanência ou
substituição de seu pastor. Muitas vezes a igreja está feliz com o seu
líder, ele é amado por todos, e está desenvolvendo um grande trabalho, mas, por razões que não são explicadas a ninguém, ele é subitamente trocado do dia para a
noite, às vezes para satisfazer “interesses
outros” – um queridinho precisa vir para o seu lugar. Este é o estranho e autoritário
procedimento assembleiano.
É o modelo da força, da imposição, do autoritarismo.
Por outro lado, há os casos de pastores que ficam anos e anos na mesma
igreja, passam do tempo, cansam
o rebanho, entram na caduquice, mas, ficam ali, insistindo com uma chamada que o tempo
já disse que acabou.
Esses casos se repetem com anciãos que fizeram história em determinadas igreja,
e, por conta disto, precisam ser recompensados ali, no trono até morrer. Muito
mais fácil jubilá-lo de forma respeitosa e descente, preservando a igreja de
tanto sacrifício e vexame.
1.2 Nepotismo em nosso Meio.
Uma prática que
tomou conta de nossa denominação de forma VERGONHOSA, ANTI BÍBLICA e IMORAL até. A obra de Deus se transformou em objeto de interesse familiar de determinadas familias. Transformaram a casa de Deus em
dinastia, capitania hereditária. Infelizmente, campos interessantes só são passados para os filhos de
quem lá está liderando há décadas. A maioria desses pastores forma uma base
de sustentação, trabalha os seus aliados como se faz na política mundana, fazem
alianças e costuras as mais espúrias possíveis, e assim, transferem a igreja para o filho, genro ou quem eles quiseram à revelia, sob a tese de que esta
é a vontade de Deus, e claro, com o respaldo do grupelho que ele formou com esta maquiavélica intenção.
Por outro lado,
muitas vezes esse procedimento acontece contra a vontade da igreja e dos
obreiros, à força, o que tem provocado escandalosos e
rachas todos os dias,
nessa já descolorida COLCHA DE RETALHOS que nos transformaram.
1.3 Política mundana no altar de Deus.
O processo de eleições de presidentes estaduais e nacional, é algo parecido com a política do mundo,
onde se negociam cargos, igrejas, apoios a candidaturas a cargos públicos, etc.
Acompanhei no nordeste, um caso de um pastor amigo meu, que disse – e assim foi, ter aberto mão
de ser candidato a presidência da igreja da capital naquele estado, para ser posteriormente, apresentado por quem ele apoiava, a deputado
Federal, tão
logo o seu amigo fosse eleito e Assim foi. O amigo assumiu a igreja e fez dele um deputado federal. Isto me
foi contado por ele, pessoalmente à época. Nem acreditei no que estava ouvindo,
mas os fatos comprovaram tudo, dias depois. Essa sem vergonheza pode, é legal, a
bíblia deles aprova e suas teses também. Não sei no dia do juízo final – é com
o Senhor.
Campanhas para
presidentes de grandes campos são iguais a política cotidiana, com denuncias de
corrupção, abuso de poder econômico, derrame de dinheiro, compra de votos, negociatas de permutas de campos, promessas, dentre outras, tudo isso na casa de Deus. Sem contar as consagrações de
obreiros que eles fazem às vésperas desses eventos, no varejo e no atacado. Consagram qualquer pessoa que se comprometa a votar neles. É um nojo o que estão fazendo com o
santo evangelho de Jesus no Brasil, em tempos de campanhas eleitorais,
daí a expressão :
“DEUS CRIOU A SUA IGREJA, E O DIABO AS
CONVENÇÕES”.
Tudo
isto sem contar no palanque eleitoral que a igreja se transforma, em campanhas políticas
mundanas, com gente de toda
espécie invadindo o altar de Deus, pregando, lendo a bíblia, se dizendo servo
de Deus, amigo do pastor, um quase crente, para pedir votos com o aval desse
desastrado e irresponsável líder. Tô falando de coisas que acontecem nas
Assembleias de Deus brasileiras, sempre.
1.4 Qual o melhor dos candidatos a presidente da CGADB neste pleito.
Uma boa pergunta.
São três os candidatos : Pr José Wellington Jr de São Paulo-SP,
Pr Samuel Câmara de Belém-PA, e Pr Cícero Tardin de Alto Piquiri-PR, esse a meu ver, um coadjuvante sem a menor chance
de vitória, correndo por fora, mero figurante.
SOBRE OS
CANDIDADOS – PRÓS E CONTRAS
Pr José
Wellington Jr – Tem a seu favor, o fato de ser vice presidente do pai na
igreja sede, presidente no setor de Guarulhos-SP, presidente do Conselheiro
Administrativo da CPAD, e
ter sido indicado pelo pai, que tem feito campanha aberta para ele, com o peso e o prestígio do seu nome.
Tem contra si o fato de ser uma pessoa de pouca
comunicação, de estilo recatado, não dado a muita conversa e sorrisos, nunca ter liderado
um grande número de pastores – exceto em Guarulhos, não ser um exímio orador, e
pouco se pronunciar em debates, o que faz parte do seu temperamento.
Pr Samuel
Câmara - Tem a seu favor, o fato de ter sido vice presidente do Pr Alcebíades Pereira Vasconcelos em Manaus-AM, um dos maiores, cultos e
influentes pastores de nossa denominação, é presidente da AD em Belém-PA,
igreja mãe, é fluente orador, e se apresenta como a renovação, o novo, o
diferente e anti nepotista.
Tem contra si o fato de ser pouco político, passando a
impressão de que teria dificuldades em lidar com líderes, tem dificuldade em
manter o equilíbrio quando é confrontado, não costuma ouvir conselhos e
orientações de ninguém - dizem alguns auxiliares seus, e via de regra, age por
seus impulsivos instintos, sem pensar nas conseqüências do que fala.
Pr Cícero
Tardin – Não sei muito sobre ele, apenas que disputou a presidência da Convenção das Assembleias de Deus no Parará nas últimas eleições, perdeu para o Pastor Perci Fontoura, e se diz candidato a tudo que surgir –
palavras dele. Em seu
estado é conhecido, fora nem tanto, seria uma incógnita, pouco ou nada se conhece do seu perfil. Corre por fora, como se
diz.
COMO SERÁ O MEU VOTO, POSSO DIZER ?
BOM MEU VOTO É
PARA NENHUM DELES. Respeito
os dois, mas, esse modelo de evangelho foge a todos os princípios cristãos. A meu
ver, Deus está anos luz longe de tudo isto, certamente muito irado com o que
fizeram de sua igreja. Não consigo associar isto a algo de Deus. Como não posso
votar nos dois candidatos, não votarei em nenhum deles.
Tenho ou sempre tive trânsito livre nos
dois lados. Fui
pastor nos EUA de 2002 a 2008, trabalhando com a CONFRADEB USA-Convenção
Fraternal das Assembleias de no Brasil, USA, na liderança do Pr Joel Costa Freire, filho do Pr José Wellington Bezerra da Costa,
e em minha volta ao Brasil, de 2011 a 2013, me filiei a CIMADB-Convenção da Igreja Mãe
das Assembleias de Deus no Brasil, com o Pr Samuel Câmara, deixando por onde passei história limpa, portas abertas e muitos
amigos.
Converso com muitos companheiros, a maioria não quer ou não pode mostrar a
cara, faz parte e
respeito. Eu sempre falei o que penso, mostrando o lado que
defendo, acredito e estou. Não me fixo nesse negócio de que posso ficar mal com este ou
aquele. Vivo do meu trabalho e quem cuida de mim é o Senhor. Há coisas que
não se deve vender : A dignidade, a
honra, e o caráter. Jamais diria que estou sem estar, é um
posicionamento muito pequeno. Quando fui do Belém nos EUA, fui de corpo e alma.
Quando estive na CIMADB, o fiz de coração.
Agora sou apenas a
igreja do Senhor e nada mais que isto.
Lembre-se, o seu
voto deve ser exercido com consciência, e nunca por influência de ninguém. Exercite o seu direito de voto livremente, em quem você acreditar.
PENSE NISTO E
EXERÇA O SEU DIREITO DE ESCOLHA em sua total plenitude. Seja quem for
eleito, que Deus nos proporcione dias melhores, tempos de paz, menos sombrios e mais, muito mais promissores, é o nosso sincero desejo.
ENTENDA MELHOR
TODO ESSE QUEBRA CABEÇA :
Pastor José Wellington Júnior
Pastor Samuel
Câmara