UM SERVO A SERVIÇO DE DEUS !



sábado, 23 de março de 2013

Gravatá-PE, uma viagem nos braços do tempo !

Dias 15 e 16 de março de 2013, reservei para matar as saudades de uma cidade onde vivi a maior parte de minha infância - Gravatá-PE.

Vivi ali com a minha família dos 7 aos 19 anos, portanto, 12 anos.

Voltei às casas onde moramos, às escolas onde estudei, à igreja que fez parte da minha vida de forma decisiva. Claro que, 50 anos depois, tudo está mesmo tão diferente. 

Do Rio Ipojuca só restaram  algumas poucas baronesas - vegetação que sobrevive sobre as poucas águas de esgotos que ali restam

Já foi um lindo rio cheio, com muitos peixes - aliás, pesquei muito nele com o meu amigo de saudosa memória Tércio Floriano, mas, infelizmente, do velho Ipojuca - que nasce em Belo Jardim-Pe, só restou um pequeno e poluído riacho

As pontes do terreno do banco - agora bairro São José, e da rua do norte, de madeira naquela época, agora bonitas e adequadas aos novos tempos.

Vi a estação ferroviária, agora um centro cultural, o matadouro público, as casas onde "mãe Biluca e pai Viino" moraram - meus avós maternos, os colégios : Aarão Lins de Andrade, Capitão José Primo de Oliveira e Estadual Dr Devaldo Borges, onde estudei, e ainda o Cleto Campelo...

Confesso que me emocionei passando pelas ruas 7 de Setembro, do Norte, Fiscal Tito Pinto Marques, São Sebastião e outras (veja as descrições em cada foto). Subi ao alto do Cruzeiro, de onde se pode vê toda a cidade, e os modernos e luxuosos condomínios que hoje fazem parte da beleza arquitetônica e desenvolvimento daquela linda cidade.

Passei no centro, vi onde era o Ponto Chic, o Fórum, a antiga Cadeia Pública. Fui à feira livre, provavelmente uma das maiores feitas que já conheci. Aliás, ainda criança eu trabalhei nela com um pequeno banco de verduras. 

Voltei ao açougue e ao Mercado Público, fotografei a igreja da matriz e visitei o Clube 15 de novembro, onde aprendi com os Maestros TÔTA e MANOEL BOMBARDINO, as primeiras notas musicais - toquei clarinete ainda muito criança, na banda municipal, com apenas 11 anos...

Mas, o ponto forte de tudo foi a minha igreja - Assembléia de Deus - Rua São Sebastião, 29, onde cantei pela primeira vez naquele púlpito ainda muito criança, toquei pela primeira vez acordeon (sanfona de 48 baixos), e naquele coral fui tenor durante 12 anos, às vezes sozinho, onde tive como maestros : Generino, José Antonio, Antonio Cabral e Daniel Santos ...

Estou falando da gestão do desbravador e saudoso Pastor Salustiano Siqueira Fontes, casado com a irmã Chiquinha, um homem simples, sem nenhuma formação cultural, mas de um conhecimento bíblico raro, e de uma habilidade em conduzir o rebanho do Senhor, que não vi em ninguém mais. 

Lembro que os cultos de doutrina como eram chamados às sexta feiras, era casa cheia de crentes, incrédulos e de Deus. A sociedade local enchia a igreja para ouvir um homem simples falar, ensinar a Bíblia. Era impressionante.

Claro que hoje naquela cidade tem uma nova e grande igreja sede, mas, eu fiz questão de ir à antiga, a que marcou a minha vida e escreveu uma inesquecível história em mim para sempre.

O pastor Salustiano Siqueira Fontes ia evangelizar de bicicleta - uma Monarque, e me levava no bagageiro com a sanfona nas costas, às vezes tomando chuva, pelas usinas e engenhos. 

Eu tão criança, mas, sendo sobremaneira abençoado por ajudar e acompanhar um homem que marcou história, e influenciou gerações em seu tempo.

Assim evangelizamos e ganhamos centenas de almas em Chã Grande, Cachoeira Tapada, Tabocas, Avenca, Riacho do Mel, Mandacarú, Uruçú Mirim, Bezerros, Bonito, São Joaquim do Monte, Sairé, Uzina Nossa Senhora do Carmo e outras localidades que ora me fogem à memória

Hoje nesses lugares são grandes campos individuais, mas, honra-me o privilégio de ter visto muitos desses trabalhos começarem do ZERO.

Faço aqui uma ressalva aos meus pais Helena Izabel Silva, hoje com 82 anos, e Aprígio José da Silva, in memórian, que me introduziram nos caminhos do Senhor desde quando nasci. 

Lembro de mamãe dirigindo a mocidade daquela igreja por 12 anos, além de outras atividades que sempre teve na casa de Deus. Uma história linda, um exemplo de fé, uma matriarca do evangelho em tempos tão difíceis. 

Daquele tempo na igreja, lembro ainda de alguns nomes, como os irmãos Levi Raimundo e Marta, Doralice e João Inácio, Toinha, José Lopes e Judite, Nautilia, Hortinha, Zefinha e Tércio Floriano, José Ornilio, Elias Luiz, Daniel Santos, João Teotônio, João Carneiro, Davi, Samuel, Raquel e Rute Pereira, José, Daniel, Otoniel, João, Josias, Josafá, Jesser e Isaias Siqueira, Sebastião e Maria Siqueira, Lúcia e Jocelino, Edilúcia Bernardo, Amaro, Helena, Eliã, Eliude e Rute Buarque, Kátia Torres, Antonio e Diva Bezerra, Maria Jovelina, Elias e Raquel Teotonio, Irene Gomes, Salvador, Miguel Tiburtino, Evilázio, Cícero Patrício, Tios João Silvino e Leonilda, Santina e Manuel Jacinto, Pb Pedro Francisco da Silva e esposa, Adalgiza, pais do meu cunhado Paulo Fco Silva, um incansável guerreiro da obra do Senhor em muitas cidades ali e em campos como pastor, e centenas de outros cujos nomes me fogem a memória...

A Deus e a todos que me ajudaram chegar até aqui, a minha eterna gratidão.

EDUARDO SILVA
Alto do Cruzeiro visto à distancia. Ponto mais alto da cidade
Rua de nossa casa no Terreno do Banco, agora, São José.
Esta casa foi construida por nós em barro puro (de taipa), num momento
de extrema necessidade. Era um bairro novo, quase sem habitação, um matagal
que era morada continua de muitos escorpiões e cobras venenosas.
Dá pavor lembrar ! Mas valeu, foi um escape de Deus em nossa vida
Construímos essa casa em barro. Depois a transformamos em alvenaria.
A casa da direita, tempos depois foi construída pelo Pr Pedro Francisco da Silva, pai do meu cunhado Paulo F Silva, um desbravador no campo de Gravatá, cooperador do Pr Salustiano.
Casa onde a minha irmã Eliane casou com Paulo Fco Silva. Final dos anos 70
Casa onde moraram meus tios Santina e Jacinto, no terreno do Banco (Casa azul)
Aqui na esquina era a vendinha (mercearia) do Sr., Virginio e Dona Isabel.
Nosso mercado diário de compras
(quase sempre fiado, para pagamento mensal, claro)
Casa do Sr., Virgínio e Dona Isabel,  
em frente a vendinha
O que sobrou do Rio Ipojuca.
Sim, isto ai já foi um belo rio. Aqui um exemplo vivo das agressões
urbanas. Agora, somente o esgoto da cidade e outros 
poluentes são derramados aqui
Ponte da rua do norte. Pesquei muito nesse rio, com
Tércio Floriano de saudosa memória
Restos mortais do que foi uma linda e fluente barragem
onde a água limpa jorrava. 
Ponte do terreno do banco. Era de madeira, porém, muito alta.
Já saltei dela nas águas, em tempos de enchentes...
É evidente que os meus pais não sabiam disso, rsrsrsrsr
Escola Aarão Lins de Andrade
Rua da Escola Aarão Lins de Andrade
Estudei aqui. Joguei muita bola nessa quadra. A mamãe não sabia, quando soube,
foi um escândalo para os padrões do evangelho conservador na época, kkkk
Casa da prima Lúcia e do Juscelino seu esposo, em frente a Escola A. L. de Andrade
Antiga fábrica de Café Cupido
Extinta estação Ferroviária da RFFSA (meu pai foi ferroviário),
chefe da estação em Bezzerros e Jaboatão, até se aposentar
por invalidez. Um grande lutador pela vida
Gravatá que me inspirou a escrever muitas poesias
Em frente a estação Ferroviária.
O trem era a única e grande diversão do povo. Quando passava, subindo ao sertão
ou de volta para o Recife, era uma festa popular.
Aliás, diziam que televisão de pobre eram as janelas dos trens, kkkk
Pontilhão em frente a centenária Prefeitura Municipal, por baixo do qual passava o trem
Antigo Hotel Hildebrando. Aqui se hospedou, por exemplo, o Sport Clube do Recife, num período de preparação para uma nova temporada. Esse casarão tem história...


Casa da Mãe Biluca e do Pai Viino na rua do matadouro, essa terceira
casa rosa, onde se vê um primeiro andar. Essa mercearia vizinha (verde)
já existia à época. Eita saudade forte.
O térreo do sobradinho era a casa dos meus avós maternos.
Na rua, os bois brados chegando no matadouro
era um espetáculo à parte...
Antigo matadouro público. Hoje a
Guarda Municipal
Nessa rua finalmente pude ter o meu
primeiro empreguinho descente, digamos assim
Casa do Dr Lafaí, como era chamado um dentista e
protético prático, que me deu "meu primeiro) emprego de ajudante em seu escritório.
Meu trabalho dos 16 aos 18 anos, antes de ir servir a
Aeronáutica em Recife - FAB (onde servi por 4 anos)
Ponte da rua do Norte de quem sai do centro
em direção a Br 232
Sinalização indicando o Cruzeiro
Colégio Capitão José Primo de Oliveira. Estudei aqui
Casarões que se tornaram patrimônio histórico da cidade.
Uma bela arte arquitetônica
Colégio Capitão José Primo de Oliveira. Assim era e assim continua
Essa escola tem história

Prefeitura Municipal, um prédio de 1908, portanto,
105 anos de existencia. Àquela época,
era prefeito o Sr., Aarão Lins de Andrade Filho
Colégio Salesianas, onde só a burguesia gravataense estudava
Colégio das Freiras, outra escola privada, privilégio de quem tinha dinheiro
Escola Estadual Dr Devaldo Borges. Estudei aqui


Prédio da Prefeitura Municipal, de 1908 - 105 anos
Antigo Ponto Chic, o POINT da cidade, uma das raras lanchonetes, onde todos
se encontravam. Não havia outro lugar à ir
Era ali, ou ali. Depois dos cultos a crentaiada festejava. kkkkkkkk
Uma das ruas centrais, onde começa o centro comercial
de quem vem da estação
Antigo Fórum 
Assisti muitos Júris aqui, com o famoso jurista de Recife
Dr Bóris Trindade
Atual Câmara Municipal
Antiga Cadeia Pública
Primeira rua onde moramos em Gravatá, quando saímos de Jaboatão
dos Guararapes, eu ainda uma criança 
Nesta rua moramos na casa 245. 
Aqui chegamos de Jaboatão no dia em que eu completava 7 aninhos - 30 de março de 1962,
há exatos 51 anos (completam na próxima semana)
Esta casa fica em frente a casa 245 onde moramos. Já era assim.
Nada mudou nessas 5 décadas. Era a mansão da rua, a
casa mais chique, o cartão postal da 7 de setembro
Esta rua foi onde moramos quando saimos da 7 de setembro.
Havia um cemitério na entrada da rua, que tempos depois foi demolido
Entrada da rua Fiscal Tito Pinto Marques
Nesta casa engradeada morava o Diácono João Teotônio
Moramos por alguns anos aqui. Lembro do Sr., Lula, Zezinho seu genro,
dona Biu, etc. Eita infância marcante...
Nessa casa do lado esquerdo, morou o irmão José Antonio
Capelinha do alto do Cruzeiro
Uma vista linda de toda a cidade
Eita panorama lindo, e o clima, nem falar !!!
O clima em Gravatá é o de serra - fica em cima da Serra das Russas
O Cruzeiro agora é cheio de restaurantes
Escadaria do Alto do Cruzeiro
Gravatá é a cidade com mais condomínios residenciais de luxo, do nordeste.
Nem de longe parece aquela cidadezinha dos anos 60, Rsrsrsrsrs
O centro visto do alto do Cruzeiro
Pelas ruas dessa cidade, com meus 13/14 anos, eu vendia prestação
(crediário de porta em porta),
para ter meu dinheirinho e dar uma força em casa, num momento de muitas dificuldades.
 Isto me ensinou a valorizar a vida, e saber a importância real de dinheiro.
Vendia durante a semana e cobrava 
aos domingos durante o dia...
Do Cruzeiro se vê a bela de toda a cidade. Nem dá vontade de descer, mais
Um desses condomínios residenciais...
Aqui era o cemitério mais conhecido da cidade
Capelinha do Cruzeiro
Rua da antiga Grota, que dava acesso a rua São Sebastião
Rua São Sebastião
Assembléia de Deus, minha igrejinha. Rua São Sebastião, 29
Rua São Sebastião. Rua da Assembléia de Deus (Minha igrejinha)
Antiga mercearia do Sr., Berto vizinha a igreja,
onde a garotada fazia a festa comprando doces. Eu também, rsrsrsrsrs
Igreja e casa pastoral, residencia do Pr Salustiano Siqueira Fontes
Pousei para uma foto, logicamente
Interior do templo, do jeitinho que era nos anos 60
Aqui cantei e toquei sanfona pela primeira vez, ainda tão criança
Aqui no domingo cedinho havia ensaio do conjunto, depois, escola dominical, à tarde
evangelização e à noite o grande culto. Eu e a minha familia estávamos em todos 
esses trabalho. Eu, Eliane e Elon, que já dorme no Senhor.
Não havia cançasso. Vinhamos 4 do terreno do Banco a pé...
Matei as saudades desse púlpito histórico
Presenciei festas nesse lugar, onde a glória de Deus enchia esta casa. 
Tempos dos Pastores João Amâncio, e depois, José Amaro da Silva, 
na Presidencia do trabalho em Pernambuco. Tempos que não voltam mais
Essa bancada e esse teto são originais, dos meus
tempos de criança aqui. Sentei muito neles...
Nesses bancos escrevi meus primeiros poemas musicais,
tive experiencias com Deus, e aqui, Deus escreveu uma
longe história em minha vida, me fazendo promessas que duram até hoje
Interior da igreja, do jeitinho que era na minha infância
O Pastor Salustiano as vezes dizia "Nós quer, nos vai, nos gosta", só que a 
unção de Deus na vida dele e no que ele falava, fazia uma grande diferença.
A concordância verbal era precária, a homilética, idem, mas a graça de 
Deus em sua vida era algo impressionante. Toda a cidade sabia disto.
Foi o apóstolo Paulo do seu tempo, à sua maneira, lógico.
Nessa 2a casa de cor cinza, morava a irmã Nautília, avó de Kátia Torres
Maria Siqueira e Bastião, meu primo
Maria Siqueira, filha do saudoso Pr Salustiano Siqueira, e seu esposo,
meu primo Sebastião
O primo ai é um exímio Marcineiro, ele e o filho Jeremias
Jeremias, filho único do Casal, meu primo segundo
Olha ai o Ivanildo, amigão antigo daqueles tempos
Rua da Paz, onde moraram meus avós maternos
Rua da Paz, casa dos meus avós maternos, mãe Biluca e pai Viino,
abandonada há anos. Hoje um imóvel valioso desativado.
Rua da Paz descendo para o centro da cidade
Centenário Clube 15 de novembro
Nesse clube estudaram grandes músicos pernambucanos,
dentre eles, o Maestro e baterista ADERSON, meu professor, filho do maestro
Manoel Bombardino
Alguns chamam o 15 de novembro, de : Fábrica de Músicos


Músicos ensaiando no 15 de novembro


Saída para o Recife

Praça em frente ao 15 de novembro. Eu estudei com o filho desse prefeito, 
Aarão Lins de Andrade
Centro
Mercado Público
Mercadão onde se vende de tudoooooooo


Feira Livre. Fim de tarde quase noite, e a feira a todo valor. Maravilha
Nessa feira eu tive um banquinho de verduras, para ajudar na receita em casa
Nessa feira eu levava um carrinho de mão, para por as compras das madames 
e levar à casa delas, por um trocadinho. Ficava com a mão encalejada. 
Às vezes era muito pesado e aquilo me judiava. Era preciso.
Jaca mole e dura
Manga, uma delicia
Tomate
Cebolinha
Quiabo
Mamão
Batata doce
Feijão verde
Cebola
Batata inglesa
Abacaxi
Banana Prata Verde
Maracujá
Xuxú
Cenoura
Jiló
Berinjela
Cebolinha e coentro
Macaxeira
Inhame 
Graviola
Açougue antigo, dos meus tempos de infância

Açougue Público

Coco verde
Alho
Carombola
Mel de Abelha
Condimento
Esses pousaram pra foto
Condimento/Tempero
Melancia
Uva Verde
Goiaba
Repolho
Vargem
Melancia
Feijão de corda
Melancia
Batata doce
Maçã
Uva preta
Melão
Manga Rosa
Vendedora animada. Até pediu para sair na foto
Feijão Verde em baje
Maxixe
Hummmmmmmmmmmmm
Banana Prata Madura, Hummmmmmm
Catedral Católica
Aqui era a Sorveteria Alvorada. Vendi Picolé deles à época...Era dureza,
empurrando uma carrocinha de picolé nas horas vagas - estudava pela manhã,
para ajudar em casa. Foi assim parte da minha infância

Centro da cidade. Quem disse que não tem engarrafamento ? kkkk



Essa casa é centenária. 
Escola Cleto Campelo. Aqui eu não estudei



Confesso com uma certa dose de emoção, que acabo de escrever parte de minha vida e minha história,
grato a Deus por ter me trazido até aqui, por sua infinita misericórdia.

Obs : Outras fotos complementares farão parte deste histórico brevemente.
Estou conseguindo-as para colocar neste artigo, ou num outro similar, aqui.
Aliás, aproveito para pedir aos meus amigos da época, que me enviem
por e-mail, fotos daqueles Anos Dourados. Estou aguardando.
(preduardosilva@hotmail.com)

12 comentários:

Debora disse...

Pai, que fotos lindas! Me emocionei ao ler a sua historia aqui e bateu aquela nostalgia do Brasil e saudade de vcs tb. Muito legal esse post! Eu quero ver mais fotos. :)

prdanielnoemia.blogspot.com.br disse...

Eduardo belo trabalho, parabéns!
Foi bom ver a casa onde moraram nossos avós, a nossa prima Lucia, aigreja onde esteve algumas vezes, em a nossa querida Gravatá.

anaconstantine disse...

Oi primo,gostei das fotos de Gravata,cidade linda e inesquecível.Parabéns!Abraços.Fica na paz do Senhor!!!

Anônimo disse...

Olá Eduardo,meu primo querido,que lindo o nosso Gravata!Muito bom rever essa cidade maravilhosa,que nos traz belas recordações!Brigadooo.bjs primo.Abraços para a familia!

Anônimo disse...

Olá Pastor Eduardo! Parabéns pela bela homenagem. Estudei na mesma escola que você, nos anos 70 e fiquei emocionado Ainda lembro o nome de duas professoras Irene e Auxiliadora. Será que temos conhecidos em comum? Meu email é julio.delfino@hotmail.com
Um grande abraço.

Joseana Gomes disse...

Pastor Salustiano,voltei no tempo,morava em Gravatá e tinha uma pessoa em nossa casa que a gente considerava como uma irmã de criação, ela ia para a igreja e falava muito no Pastor Salustiano,eu era criança mas lembro bem disso.

Rômulo Mendes disse...

Belo trabalho, mas o rio que corta a cidade é o Ipojuca.

Rômulo Mendes disse...

Belo trabalho, mas o rio que corta a cidade é o Ipojuca.

Pastor Eduardo Silva disse...

Verdade, Romulo, o Rio que corta Gravatá, é o Rio Ipojuca. Retificado... Obrigado pela ajuda...

Laerço S. Bezerra disse...

Prezado Sr. Eduardo Silva,

Meu Laerço Salustiano Bezerra, atualmente moro em Brasília, somos contemporâneo de vida em Gravatá-PE.

Para facilitar, informo que os meus tios que são bastante conhecido para os antigo gravataense, são: tia Nate (esposa do Vavá da antena), Baixa, Toinho (arbitro de futebol).

Saudações!

Laerço

Anônimo disse...

Pr. Eduardo Silva gostei muito da sua iniciativa de voltar ao tempos passado pois eu Elias teotônio fiz parte desta historia e fizemos muita arte juntos, mais hoje pela missericordia de Deus tambem sou Pastor evangelico aqui em São Paulo cap. aqui vai o meu tel.Fixo 011-37742183 cel tim 959466613 tenho imenso prazer de ouvir a sua voz e conversar a respeito dos velhos tempos e porque não falar dos novos tempos também e também te convidar para vc ministrar a palavra na Igreja que pastoriamos um forte abraço fiquei sabendo deste comentário pela minha irmã Maria jovelina em 12/01/16






Unknown disse...

Meu Deus!! Fiquei com lágrimas nos olhos ao rever minha terra onde nasci e sai ela com 9 anos de idade para o Rio de Janeiro