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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dilma na ONU



Brasil defende acordo global para combater mudança climática
"Apenas uma Palestina livre e soberana" poderá trazer a paz duradoura no Oriente Médio, defende Dilma

Dilma defende Estado palestino e é aplaudida

A presidente ressalta acreditar que é chegado o momento de ter a Palestina representada plenamente na ONU



Dilma durante discurso na 66ª Assembleia Geral da ONU (AP)

Dilma saúda o Sudão do Sul, o membro mais jovem das Nações Unidas, estreante na Assembleia e lamenta não poder saudar o ingresso pleno da Palestina

fala de violações aos direitos humanos, que ocorrem em todos os países do mundo

"Tenho orgulho de dizer que o Brasil é sinônimo de paz e estabilidade" na região latino-americana e fora dela, afirma Dilma. "Queremos para os outros países o que queremos para nós mesmos"

Dilma retoma o tema de integração entre "segurança e desenvolvimento", que o Brasil levou para discussão no Conselho de Segurança durante sua presidência no início deste ano


A brasileira diz que o Conselho de Segurança da ONU precisa de reforma, assunto que já entra em seu 18º ano, segundo ela, o que prejudica sua representatividade


A Assembleia Geral da ONU aprovou, na última sexta-feira (16) que assento líbio fosse ocupado pelos rebeldes


pede reforma no Conselho de Segurança da ONU



O líder do Conselho Nacional de Transição, Mustafa Abdul Jalil, ocupa o assento da Líbia na Assembleia Geral da ONU

Dilma critica intervenção militar estrangeira e diz que "o mundo sofre hoje as dolorosas consequências de intervenções", que permitiram o avanço do terrorismo onde ele não existia antes

"Repudiamos com veemência as repressões brutais que vitimam populações civis", diz. "O recurso à força deve ser sempre a última alternativa"

Dilma agora fala sobre a Primavera Árabe, e ressalta que o Brasil é pátria de muitos refugiados e imigrantes da região

fala da primavera árabe
 
fala da ação do Brasil no Haiti, dizendo que ajudou na consolidação da democracia

é preciso combater as causas e não apenas as consequências da instabilidade global
 
Dilma não foge à "tradição brasileira" de pedir que os países desenvolvidos assumam suas responsabilidades, além de condenar a guerra cambial e o protecionismo


Com sacrifício e discernimento, mantemos os gastos do governo sob controle, sem que isso comprometa as políticas sociais e nosso crescimento e desenvolvimento, ressalta Dilma

senhor presidente, o brasil está fazendo sua parte, diz dilma


A Assembleia Geral é um órgão deliberativo da ONU composto pelos 193 membros da organização; todo ano, entre setembro e dezembro, ocorre a reunião da assembleia


é preciso impor controle à guerra cambial

É preciso impor controles à guerra cambial, pede ela


os países emergentes devem ajudar

A solução da crise deve ser combinada com o crescimento econômico, diz ela. A prioridade deve ser solucionar o problema da alta dívida soberana em alguns países


a prioridade deve ser solucionar o problema da crise de dívida


há sinais evidentes de que várias economias avançadas se encontram no limiar da recessão

a ONU e outras organizações precisam emitir sinais claros de coesão política e de coordenação macroeconômica
 
Queremos ajudar onde a crise é mais aguda, reforça a presidente brasileira

o mundo enfrenta uma crise econômica, de governança e de coordenação política

"É significativo que seja a presidente de um país emergente, que vive em pleno emprego, que venha falar aqui hoje", diz Dilma. "O Brasil tem sido até agora menos afetado pela crise mundial. Mas sabemos que nossa capacidade de resistência não é ilimitada".


como outros países emergentes, o Brasil tem sido menos afetado pela crise mundial, mas sabemos que nossa capacidade de resistência não é ilimitada

Ela continua se dirigindo às mulheres, também para falar de crise: "nós, mulheres, sabemos que o desemprego golpeia nossos filhos e nossos maridos"

o desemprego não é apenas uma estatística, nós mulheres sabemos disso, afeta nossas famílias

fala de desemprego no mundo, é importante combater


Dilma diz que em alguns países a resposta para a crise enfrenta o obstáculo de pessoas que não conseguem transpassar diferenças partidárias

o desafio é substituir soluções para um mundo velho por novas soluções para um mundo novo


O Brasil abre todas as Assembleias Gerais da ONU; a tradição remonta aos primórdios da ONU, quando o então chanceler brasileiro, Oswaldo Aranha, foi convidado para abrir a 1ª Sessão Especial da Assembleia, em 1947. O Brasil foi escolhido como alternativa a EUA e a então URSS, que disputavam o direito da primeira fala

não é por falta de recursos financeiros que os líderes mundiais não encontraram solução para a crise, mas por falta de recursos políticos e clareza de ideias

Como esperado, Dilma capitaliza o fato de ser a primeira mulher, a "primeira voz feminina" a abrir a sessão da ONU

"Importa encontrarmos soluções coletivas, rápidas e verdadeiras" para a crise, uma vez que todos os países sofrem as consequências e todos devem participar da solução

é importante saber quem são os responsáveis pela crise

sairemos todos vencedores ou todos derrotados

"Ou nós unimos todos e saímos juntos, vencedores, ou sairemos derrotados"

vivemos uma crise que pode provocar ruptura sem precedentes

O mundo vive um momento extremamente delicado e ao mesmo tempo uma grande oportunidade histórica, diz Dilma, citando a crise econômica mundial


é com coragem e sinceraidade que quero lhes falar, mundo vive momento delicado e oportunidade histórica

Fonte : http://www.folhaonline.com.br/ (21 de setembro de 2011)

Mais no site : http://bandnewstv.band.com.br/conteudo.asp?ID=534315
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Pastor Eduardo Silva

Obs : Esqueceu de dizer na ONU, que quase tudo do que se anuncia nos meios de comunicação brasileiros, principalmente na rede Globo, como grandes feitos do Governo Federal, é "mentira".

Deveria ter dito que a nossa saúde está doente, que o povo mora debaixo das pontes e em condições sub-humanas, que o desemprego continua alto, que as estradas brasileiras estão um cáos, que os transportes públicos estão sucateados, e que a segurança nossa é um "0" à esquerda.

Verdades assim se escondem a sete chaves, jogam o lixo debaixo do tapete; mais fácil, mas, o clamor e o sofrimento nosso não é fácil, principalmente tendo que conviver com uma das mais altas taxas tributárias do mundo, que, a bem da verdade, só servem para enriquecer o bolso de muitos politicos sem vergonha e desonestos do nosso querido Brasil.

Chega de tanta maquiagem e enganação. A paciencia do povo esgotou faz tempo...

Um comentário:

Pastor Guedes disse...

Caro Pr. Eduardo Silva,

A Paz do Senhor!

Quero agradecer pela honra que me concede seguindo meu humilde blog e dizer que concordo com sua crítica às mazelas de nossos governantes, uma vez que quem está cá na base, sabe que as coisas não estão maravilhosas assim. Aliás, os que estão no topo também não estão satisfeitos.

Forte Abraço.
No Amor de Cristo!